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HCM de Rio Preto tem superlotação na UTI e na enfermaria


De acordo com os médicos isso se deve ao clima quente e seco, provocando aumento das doenças respiratórias. A ocupação de leitos é de 105% na UTI do Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de São José do Rio Preto (SP).
Foto: Divulgação
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de São José do Rio Preto (SP) atingiu 105% de ocupação. Para diminuir a lotação, a unidade adotou um plano de contingência com a criação de mais 10 leitos em caráter emergencial.
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No setor da enfermaria a realidade é semelhante. A taxa de ocupação nos últimos dias é de 90%. O índice de hospitalização por complicações virais em abril, tem como grande incidência Influenza e vírus Sincicial Respiratório.
A instituição tem 252 leitos, sendo 142 de enfermaria pediátricos e obstétricos, 88 leitos de UTI e 12 da Unidade Canguru. O centro cirúrgico conta com 6 salas para os procedimentos de alta complexidade. Já no centro obstétrico são 4 salas cirúrgicas.
Em entrevista à TV TEM, o diretor administrativo do HCM, Antônio Soares de Souza, explica que a situação deve ficar pior por conta do período de estiagem. “A tendência é que, nos próximos meses até começo de julho, o número de casos de síndromes respiratórias graves aumente.”
Situação que já faz parte do cotidiano dos médicos, principalmente nesta época. A umidade do ar fica muito baixa e consequentemente a circulação dos vírus é maior.
“Nós fazemos um trabalho para que esses pacientes da UTI possam ir para a enfermaria e outros possam ser atendidos”, finaliza.
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