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Presidente do Grupo ND participou de corrida com Ayrton Senna em 1982: ‘era um fenômeno’

“Ele realmente era acima da média, era superior ao extremo a qualquer um, além de inteligentíssimo”, esse é o relato de Marcello Côrrea Petrelli, presidente do Grupo ND, sobre Ayrton Senna.

Marcello Corrêa Petrelli estava no kart número 7 em corrida contra Ayrton Senna

Marcello Corrêa Petrelli estava no kart número 7 – Foto: Arquivo Pessoal/Reprodução/ND

Petrelli teve a oportunidade de participar do Campeonato Panamericano de Kart em 1982 e, na mesma corrida, estava o tricampeão mundial de Fórmula 1, o ainda jovem Senna, aos 22 anos.

“Eu tinha uns 18 anos na época, cheguei a ficar em terceiro na prova. Mas acabei batendo, me recuperei e terminei em nono lugar. O vencedor é claro que foi o Senna, era ‘impossível’ de competir”, conta o presidente do Grupo ND.

Marcello tem no currículo os títulos de campeão curitibano, vice-campeão paranaense e campeão brasileiro de kart.

Vitória de Ayrton Senna

O campeonato em questão aconteceu em dezembro de 1982 no Kartódromo de Tarumã, em Viamão, no Rio Grande do Sul.

Na época, Senna já era considerado uma grande promessa do automobilismo brasileiro, uma vez que já havia vencido de forma arrebatadora os campeonatos ingleses de Fórmula Ford e Fórmula 2000.

Senna confirmou o favoritismo na época e ficou com o título - Arquivo Pessoal/Reprodução/ND

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Senna confirmou o favoritismo na época e ficou com o título – Arquivo Pessoal/Reprodução/ND

Senna confirmou o favoritismo na época e ficou com o título - Arquivo Pessoal/Reprodução/ND

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Senna confirmou o favoritismo na época e ficou com o título – Arquivo Pessoal/Reprodução/ND

Senna acabou confirmando o favoritismo, “com sobras”, e venceu as três baterias do campeonato de kart. “Ele mostrou ao público o motivo de ser duas vezes vice-campeão mundial na época”, relembre Petrelli.

A passagem no Rio Grande do Sul acabou sendo a última oportunidade de Senna buscar um troféu internacional na modalidade antes de embarcar na Fórmula 3, caminho para a Fórmula 1.

Morte do ídolo brasileiro completa 30 anos

Era a sétima volta do Grande Prêmio da Fórmula 1 em San Marino, na Itália, em 1º de maio de 1994.

Ayrton Senna estava em 1º lugar, com o alemão Michael Schumacher no retrovisor. Sedento por vitória e pressionado, estava a 305 km/h e, às 14h13 em Ímola – 9h13 em Brasília – “Senna bateu forte”.

Naquele 1º de maio de 1994, há 30 anos, o Brasil perdia seu ícone, aquele que inúmeras vezes colocou o país no lugar mais alto do pódio e fez os brasileiros se orgulharem.

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