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Presidência retira do ar vídeo de ato de 1º de Maio em que Lula pede voto a Boulos


Presidência retirou vídeo de ato em que Lula pede votos a Boulos
Reprodução/Canal Presidência da República YouTube
A Presidência da República retirou do seu canal no YouTube o vídeo da transmissão ao vivo de um ato político desta quarta-feira (1º) no qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu votos a Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.
O conteúdo, que havia sido transmitido pelo canal oficial da Presidência na plataforma, deixou de ser acessível ao público comum.
Embora o vídeo ainda apareça nos resultados da ferramenta de busca da plataforma (confira na imagem abaixo), ao tentar acessar o material, o YouTube informa que o material é privado (veja na imagem acima).
O g1 questionou a Secretaria de Comunicação da Presidência sobre o motivo que levou o vídeo a ficar inacessível, mas ainda não obteve resposta.
Presidência retirou vídeo de ato em que Lula pede votos a Boulos
Reprodução/Canal da Presidência da República no YouTube
No vídeo retirado do ar pela Presidência, Lula discursa ao lado de aliados em uma celebração do 1º de Maio, na Arena do Corinthians, localizada na Zona Leste de São Paulo.
Em determinado momento, o petista convida Guilherme Boulos ao centro do palco e faz um “apelo” aos participantes. Ao classificar a disputa pela Prefeitura de São Paulo como uma “verdadeira guerra”, Lula pede votos a Boulos.
“Ele [Boulos] está disputando com o nosso adversário nacional, contra o nosso estadual, contra o nosso adversário municipal. Ele está enfrentando três adversários. E, por isso, quero dizer: Ninguém vai derrotar esse moço se vocês votarem no Boulos para prefeito nessas eleições. E eu vou fazer um apelo. Cada pessoa que votou no Lula em 1989, 1996, 1998, em 2006, 2010, em 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo”, disse Lula.
A legislação eleitoral impõe restrições à propaganda na chamada pré-campanha e proíbe pedidos explícitos de voto.
O Diretório Municipal do MDB de São Paulo, partido do prefeito Ricardo Nunes, pré-candidato à reeleição, afirmou, em nota, que considerou a fala de Lula propaganda eleitoral antecipada, e que “vai promover medidas jurídicas cabíveis, buscando a aplicação de multa ao presidente”.
“Paralelamente, se pedirá ao Ministério Público (MP) a abertura de inquérito para a apuração dos valores gastos com o evento, incluindo os públicos, além do uso da estrutura sindical com o objetivo de se promover candidatura”, diz o MDB.
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