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Família pede ajuda para bebê que teve complicações no parto e respira com ajuda de aparelhos


Olívia, de seis meses, broncoaspirou mecônio, primeiras fezes do bebê, durante o parto. Desde então, ela vive com a ajuda de aparelhos em um hospital em Volta Redonda. Pais dela estão pedindo ajuda para custear os gastos da mudança para a cidade e comprar equipamentos para o home care. Olívia broncoaspirou mecônio no parto
Reprodução/Redes sociais
Uma família está pedindo ajuda para uma bebê, de seis meses, que teve complicações no parto e respira com a ajuda de aparelhos.
Olívia nasceu em Valença (RJ), cidade em que os pais dela moravam. Durante o parto, ela broncoaspirou mecônio, as primeiras fezes do bebê, e precisou ficar internada.
Um mês após o parto, Olívia foi transferida para um hospital em Volta Redonda (RJ). Desde então, ela vive com a ajuda de aparelhos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade de saúde.
“Até quando eu dei a entrada na maternidade, minha filha estava bem. Só que eu fiquei 12 horas em trabalho de parto e 5 horas com dilatação total. Então, por conta disso, minha filha entrou em sofrimento fetal, que ela broncoaspirou mecônio, e o mecônio ficou espesso no pulmão dela. E, ela sofreu asfixia e ficou 15 minutos parada. Por conta disso, evoluiu para uma hipóxia isquémica com a encefolopatia. Minha filha teve danos neurais gravíssimos”, explicou Millena Werneck, mãe de Olívia.
Pais de Olívia, Maicon e Millena
Reprodução/Redes sociais
“Ela é um bebê vegetativo, ela é dependente de ventiladores para poder respirar. Ela não se mexe, ela tem traqueostomia, GTT. Ela teve muitas paradas cardiorespiratórias, que também agravou o quadro dela”, disse Millena.
Antes do nascimento de Olívia, os pais moravam no distrito de Conservatória. Com a internação no hospital de Volta Redonda, o trajeto ficou inviável para eles, que optaram por vender os móveis e se mudar para Barra do Piraí, onde moram na casa do avô paterno de Olívia.
O estado de saúde de Olívia é estável, porém grave. Ela recebeu alta hospitalar, mas precisa de aparelhos médicos para ter uma melhor qualidade de vida em casa.
Agora, o objetivo dos pais dela é conseguir custear os gastos da mudança da família para Volta Redonda, onde o serviço de home care — suporte profissional que permite que uma pessoa viva com qualidade de vida e segurança em casa — é oferecido, e comprar os equipamentos necessários para o tratamento dela.
“Eu acho que o futuro é incerto, mas sei que eu quero viver com a minha filha todos os dias, como eu vivo, como se fosse o último. Eu dou o meu melhor todos os dias, e eu acho que é isso que eu posso fazer por ela. Amá-la incondicionalmente, cuidar dela, como se todos os dias fossem o último dia. Porque depois do que aconteceu no meu parto, a gente descobre que nada é certo. Que a gente não sabe como é que vai ser amanhã, como é que vai ser semana que vem, ou mês que vem”, finalizou Millena.
Para enviar uma contribuição e ajudar os pais de Olívia a custear a mudança e o home care, basta clicar neste link.
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