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TRE-PR manda para o TSE ações que pedem cassação de Sergio Moro


Em abril, justiça eleitoral do Paraná decidiu manter o senador no cargo. Autores dos dois processos contra o parlamentar recorreram e agora o caso será analisado pelo Tribunal Superior em Brasília. Fachada do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Luiz Roberto/Secom/TSE
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) enviou nesta quinta-feira (2) os processos que pedem a cassação do mandato e a inelegibilidade do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). As ações argumentam que o político cometeu abuso do poder econômico na campanha eleitoral de 2022.
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No dia 9 de abril, o TRE-PR concluiu o julgamento dos processos e decidiu, por 5 votos a 2, manter Moro no cargo. Porém, os autoras das ações – Partido Liberal (PL) e Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil (PT, PC do B e PV) recorreram da decisão no dia 22 de abril.
O g1 questionou o TSE sobre qual será o trâmite de análise dos recursos e aguarda uma resposta.
O que os partidos argumentam?
No recurso, o PL argumenta que Moro e os suplentes foram favorecidos “pelo derrame de recursos financeiros em fase prematura do calendário eleitoral” e que os excessos “macularam o resultado das eleições”.
O partido também afirma haver “fortes indícios” da prática de corrupção, caixa dois e triangulação de recursos. No documento, os advogados sugerem que dinheiro público “pode ter se perdido” em empresas de parceiros.
A Federação Brasil da Esperança argumentou que houve um desequilíbrio na disputa pelos gastos de campanha.
De acordo com o partido é “evidente” que os demais pré-candidatos ao Senado do Paraná não dispuseram de tantos recursos quanto Moro e que não tinham a mesma estrutura de pessoal e marketing digital.
“Superar ou ignorar tamanho abuso seria medida de conivência com a ilegalidade e aceitar que no período de pré-campanha impera o ‘vale-tudo’ eleitoral”, menciona a federação.
Por 5 votos a 2, TRE decide contra cassação de Moro
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