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COI anuncia equipe de refugiados que vai competir nos Jogos de Paris


A delegação reúne atletas de 11 nacionalidades, que vão disputar 12 modalidades diferentes. Em vez de competir sob a bandeira dos aros olímpicos, pela primeira vez, a equipe terá uma bandeira própria, com um coração no centro. O Comitê Olímpico Internacional anunciou a equipe de refugiados que vai competir nos Jogos de Paris.
Os passos do breaking levaram Manizha Talash a encontrar novos caminhos. Ela será a primeira afegã a competir nessa modalidade, que é estreante no programa olímpico. Manizha tem 22 anos e vive na Espanha. É refugiada e foi selecionada pelo Comitê Olímpico Internacional para participar dos Jogos de Paris.
As Olimpíadas do Rio, em 2016, marcaram a estreia do time dos refugiados. A iniciativa se manteve em Tóquio e, este ano, pode atingir um objetivo ainda inédito: conquistar uma medalha. Meta real para pelo menos dois dos 36 atletas que vão competir pela equipe de refugiados.
Cindy Ngamba e Ali Reza Abbasi vão aos jogos não por convite, como o restante do grupo, mas por terem conquistado a vaga em torneios pré-olímpicos. A boxeadora camaronesa, que vive na Grã-Bretanha, e o lutador de taekwondo afegão que foi para o Irã, estão entre os candidatos ao pódio nas categorias em que lutam.
A delegação reúne atletas de 11 nacionalidades, que vão disputar 12 modalidades diferentes. Em vez de competir sob a bandeira dos aros olímpicos, pela primeira vez, a equipe terá uma bandeira própria, com um coração no centro.
pela primeira vez, a equipe terá uma bandeira própria, com um coração no centro.
Jornal Nacional/Reprodução
O presidente do COI, Thomas Bach, lembrou que a situação dos refugiados no mundo piorou desde a criação do programa e que é preciso manter o apoio aos atletas, por meio de bolsas, e fortalecer o projeto nos próximos anos.
É a maior equipe olímpica de refugiados já formada com 23 homens e 13 mulheres, que vão representar mais de 100 milhões de pessoas que foram forçadas a deixar suas casas, famílias, terra natal por guerras e perseguições políticas ou religiosas.
Nos Jogos Olímpicos todos eles terão vez e voz, como disse o iraniano Kazra Mehdipournejad, do taekwondo:
“É um sonho que se realiza. E a gente se vê em Paris”.
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