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Bombeiros e cães de resgate do Acre são colocados à disposição para ajudar em Rio Grande do Sul


Governo do Acre colocou soldados, oficiais e cachorros à disposição do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul para ajudar na busca por desaparecidos. Governador Gladson Cameli também publicou nota de solidariedade ao povo gaúcho. Bombeiros do Acre são colocados à disposição do governo do Rio Grande do Sul
Arquivo/Secom
Bombeiros, cães de resgate e outras equipes especializadas do Acre foram colocadas à disposição para ajudar nas buscas e assistência aos moradores do Rio Grande do Sul. A informação foi divulgada pelo governo acreano nessa sexta-feira (3).
O povo gaúcho vive uma das maiores tragédias de sua história. Neste sábado (4), o número de mortos em razão dos temporais que atingem o estado subiu para 56, de acordo com o boletim divulgado pela Defesa Civil.
Além dos mortos, há 67 desaparecidos e 74 pessoas feridas. A Defesa Civil soma 32.962 pessoas fora de casa, sendo 8.296 pessoas em abrigos e 24.666 desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos. Ao todo, 281 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 377.497 pessoas.
Segundo o governo acreano, estão à disposição da Liga dos Bombeiros do Brasil (Ligabom), bombeiros militar cinotécnicos condutores e seus cães de resgate. As equipes são credenciadas pelo Comitê de Busca, Resgate e Salvamento de Cães (Conabresc), na modalidade de odor específico, para integrarem os esforços de busca e resgate.
Cheia em Porto Alegre
“O Corpo de Bombeiros do Acre está à disposição e aguarda, assim que for solicitado, enviar nossas equipes especializadas, por determinação do governador Gladson Cameli”, confirmou o comandante do Corpo de Bombeiros do Acre, coronel Charles Santos.
O governo Gladson Cameli também se solidarizou com o governo gaúcho por meio postagens nas redes sociais. Cameli destacou que o Acre viveu uma situação semelhante com a cheia dos rios e igarapés. O Rio Acre chegou a 17,89 metros, segunda maior cota da história, no dia 6 de março.
Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros em 2015.
Em Rio Branco, capital acreana, 51 bairros e 23 comunidades rurais foram atingidas pela cheia e mais de 4 mil pessoas ficaram desabrigadas, segundo a prefeitura da capital. Mais de 70 mil pessoas foram afetadas, direta ou indiretamente, pela cheia do manancial em Rio Branco.
Em todo estado, 19 das 22 cidades acreanas ficaram em estado de emergência.
“É com um coração cheio de compaixão que me dirijo ao povo do Rio Grande do Sul, que tem enfrentado uma verdadeira provação com as recentes tempestades e inundações que atingiram a região. Quero expressar meu apoio e solidariedade a todas as famílias afetadas por esses desastre. Quero ressaltar a importância da união e da colaboração entre todos os níveis de governo, bem como o papel vital das organizações de voluntários e da comunidade em geral. Que possamos nos unir para fornecer assistência às vítimas e reconstruir o que foi destruído”, disse em uma publicação.
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