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‘Fazendo a alegria do boteco’: mineira viraliza ao visitar bares aleatórios para cantar modão sertanejo; assista


Maria Laís Gomes Braga da Silva, conhecida nas redes como “Mala”, ganhou o público das redes sociais após publicar a saga “Fazendo a alegria do boteco”, onde canta clássicos do sertanejo com frequentadores de bares de Uberlândia e Araguari, no Triângulo Mineiro. ‘Fazendo a alegria do boteco’: mineira viraliza por sentar em bares e cantar modão
Um violão, bom humor e repertório de dar inveja. Combinação melhor não poderia existir, e foi o que fez com que Maria Laís Gomes Braga da Silva, também conhecida como “Mala”, ganhasse sucesso na internet.
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Mala recebeu milhares de visualizações nas redes sociais com vídeos em que vai para botecos aleatórios de Uberlândia e Araguari, no Triângulo Mineiro, e canta clássicos do sertanejo com os frequentadores.
Fazendo a alegria do boteco
Com mais de 4 milhões de visualizações nas redes sociais, a saga — como a própria cantora chama — “fazendo a alegria do boteco” conquistou o público rapidamente.
Antes, Mala nunca havia pensado em produzir conteúdo para a internet. Ela explica que, nas redes sociais, costumava ser mais privada e que a ideia para a “saga” surgiu de uma conversa despretensiosa.
“Um dia, na casa de um amigo meu, ele me perguntou se eu confiava nele e se eu topava produzir para a internet. Eu falei: ‘cara, vamos’. Foi a esposa dele que teve esse clique de gravar em botecos. Isso porque eu sempre gostei de frequentar boteco copo sujo”, explica a cantora, de 25 anos.
Mala canta modões em Uberlândia
Reprodução/Instagram
Apesar disso, Mala não imaginava a proporção que os vídeos, lotados de piadas e interações com os frequentadores dos bares — nem sempre sóbrios —, fariam tanto sucesso.
“Tem uns dois meses que começamos com esse formato de boteco e deu muito certo, começaram a procurar muito a gente”.
Apesar do sucesso repentino, a carreira de Mala é mais longa do que seu “boom” nas redes sociais: ela canta profissionalmente já há três anos.
“Eu já tocava em barzinhos por aí, fazia shows particulares. Meus amigos sempre iam me ver, já estava nesse ramo”, explica.
Recepção calorosa
Mala conta que, além do sucesso na internet, também é bem recebida nos botecos e outros lugares que chegou a cantar — ela já apareceu, repentinamente, em despedidas de solteiro e em churrascos na rua.
“As pessoas chegam, puxam a cadeira, pedem para sentar e perguntam se podem cantar comigo. Tem gente que chora, tem gente que ri junto com a gente, tem de tudo”.
‘Fazendo a alegria do boteco’: mineira viraliza por sentar em bares e cantar modão
Mala já teve vídeo que viajou o mundo.
“Tem alguns bares que marcaram mais a nossa história. O do Zezinho, do Carlão… Um dia ele chegou para mim e falou que tem um filho que mora na Austrália e o vídeo chegou lá. Ele disse que estavam falando que ele estava famoso e ele não estava entendendo nada. Então mostraram o vídeo da gente cantando para ele”, conta ela.
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Além dos modões
Antes de viralizar, Mala já vivia profissionalmente da música
@amalacanta/Instagram
E os pedidos não param só no “modão”. Além de receber Mala cantando, os botecos “acolhem” todo tipo de música.
“Geralmente o pessoal gosta muito de modão. Em Minas é muito forte a cultura do sertanejo raiz. Zezé di Camargo, Rio Negro e Solimões e por aí vai. Mas também tem lugar que pede o sertanejo universitário, quando o público é mais jovem”.
Eclética, Mala diz que cresceu ouvindo o pai ouvir outros estilos, como o MPB e o Pop Rock, que agora fazem parte de seu repertório.
“Tem lugar que surpreende. Esses dias fui cantar em um boteco e pediram para eu cantar Marisa Monte. É algo que tá muito vivo em mim, cresci com meu pai ouvindo Tim Maia, meu irmão cantando Cazuza, então eu desenrolo bem.”
‘Fazendo a alegria do boteco’; Mineira viraliza por sentar em bares e cantar modão
Paradigmas
Com os vídeos, Mala crê que tem superado preconceitos que o público poderia ter contra botecos como os que ela frequenta.
“Acho que estamos quebrando alguns paradigmas, já que o bar é um lugar onde, às vezes, a mulher é julgada. A gente, como mulher, fica até receosa de passar na frente do boteco. Mas eu sou uma menina, de 25 anos, tocando modão e sou muito bem recebida”, conta ela.
“Estou conseguindo trazer uma ideia um pouco diferente do boteco”.
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