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Abertas as inscrições para curso de Formação Audiovisual Indígena em Santarém


A Formação Audiovisual Indígena (FAI) é apoiada pelo Edital de fomento ao audiovisual da Lei Paulo Gustavo, visa capacitar 30 jovens indígenas com 100 horas-aula. Os alunos participantes irão aprender técnicas cinematográficas, incluindo produção executiva, direção fotográfica, cinematografia e roteirização
Divulgação
O curso é direcionado à juventude indígena de 15 a 30 anos interessada em aprender técnicas cinematográficas, incluindo produção executiva, direção fotográfica, cinematografia e roteirização e será realizado entre os meses de maio e julho na vila balneária de Alter do Chão, distante 37 km da zona urbana de Santarém, oeste do Pará.
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Os interessados devem acessar o site PiraProduções.com até o dia 13 de maio para se inscrever. As aulas ocorrerão aos sábados, das 8h às 16h, no Espaço Alter do Chão. A Formação Audiovisual Indígena (FAI) é apoiada pelo Edital de fomento ao audiovisual da Lei Paulo Gustavo, visa capacitar 30 jovens indígenas com 100 horas-aula.
No final do curso, os participantes receberão a certificação, além de ter a oportunidade de se conectar com profissionais experientes da Pira Produções e da Pajé Filmes, co-produtora do curso e especializada em conteúdo que aborda temas sociais, ambientais e históricos.
“Esta iniciativa visa preencher uma lacuna importante, oferecendo não apenas formação técnica, mas também inspirando nossos jovens a explorar as possibilidades artísticas e expressivas do cinema. Queremos que eles sejam capazes de contar suas próprias histórias e, através delas, questionar e refletir sobre questões sociais e ambientais relevantes para suas comunidades e para a Amazônia como um todo,” destacou Willon Borari, membro do povo Borari.
A metodologia do curso foca em técnicas transdisciplinares que estimulam a percepção e descrição de imagem, além de fomentar o debate artístico sobre temas como crise climática, gênero e povos tradicionais. A segunda vertente, o Cinema Artivista, incentiva os participantes a usar o audiovisual como uma ferramenta política, abordando problemas sociais e ambientais de suas realidades.
A expectativa é que, ao final do curso, os novos cineastas e documentaristas indígenas estejam equipados não apenas com conhecimentos técnicos, mas com uma visão ampliada de como podem contribuir para a discussão e visibilidade das questões indígenas e ambientais através da arte do cinema.
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