Área externa da Arena está tomada pela água – Foto: Barbara Asmann/Divulgação/ND
SE O FUTEBOL PARAR, ACABA A MOBILIZAÇÃO DA TORCIDA. Os clubes do Rio do Grande do Sul estão pressionando a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para que o seja interrompido. Nem precisa dizer o quanto esse pedido é justo. Afinal, não há as mínimas condições para que os clubes gaúchos joguem futebol na região como as atuais condições climáticas. E nem há alguma razão para priorizar isto neste momento. Como alternativa, surgiu hoje a informação de que o Figueirense e o Joinville colocaram seus estádios à disposição para que essas equipes treinem e joguem. Porém, indo na contramão da maioria das opiniões, acredito que onde o futebol possa ser praticado ele deve continuar e justifico: o futebol com bola rolando pode ajudar muito os irmãos gaúchos com campanhas de arrecadação de donativos como aconteceu por exemplo, no estádio Orlando Scarpelli no último domingo no jogo do Figueirense diante do Aparecidense, assim como vai ocorrer na Ressacada no sábado, no duelo do Avaí diante do Coritiba, às 11h. Se a bola parar no futebol brasileiro, como deseja os clubes do estado vizinho, esse tipo de mobilização que o futebol e o esporte em geral proporciona, acaba.
Se a bola parar, postos de arrecadação que o esporte proporciona acabam. Na foto, o que foi arrecadado no jogo do último domingo no Scarpelli no jogo do Figueirense diante do Aparecidense. O futebol pode ajudar e muito os irmãos do Rio Grande do Sul – Foto: Reprodução/X
