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Ação contra facções criminosas do Pará prende 22 suspeitos em 3 meses


Dados fazem parte de operações realizadas nos 3 primeiros meses de 2024. Entre os suspeitos, 7 são apontados como pessoas que têm papéis importantes dentro das organizações. Operação prende 22 criminosos suspeitos de atuação em facções criminosas do Pará
Reprodução/TV Liberal
Um balanço da Polícia Civil do Pará apontou a prisão de 22 suspeitos de atuarem em facções criminosas, ocorridas apenas nos três primeiros meses de 2024 em diversos estados do Brasil.
Entre os suspeitos, 7 são apontados como pessoas que têm papéis importantes dentro das organizações.
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As principais prisões ocorreram no Pará e nos estados de Santa Catarina, Rio de Janeiro, Paraná, Goiás, Amazonas e Maranhão.
Prisões
Em março deste ano, durante um trabalho conjunto entre a Delegacia de Repressão a Entorpecentes do estado e a Polícia Civil, um casal de paraenses foi preso no Morro do Adeus, no Rio de Janeiro.
A dupla, identificada como Maria Braga dos Santos e Rian Mateus Melo eram procurados por crimes praticados no interior do Pará.
Segundo as investigações, o casal é suspeito de comandar uma facção no Baixo Tocantins e teria ido à capital fluminense para aperfeiçoar as práticas criminosas.
Polícia intensifica ações contra facções criminosas no Pará
Cerca de um mês depois, dois traficantes foragidos do Pará também foram presos em uma praia de Niterói, no Rio de Janeiro.
Um dos criminosos presos durante a operação, atuava no Complexo do Alemão e teria influência intelectual na organização dos crimes cometidos por uma facção no Pará.
Comparações
Em comparação as prisões de 2023, durante o ano inteiro foram presos 97 suspeitos, dos quais 15 comandavam as organizações criminosas.
Os dados fazem parte de um conjunto de estatísticas que são resultado de um trabalho da inteligência policial e colaboração entre as forças de segurança.
Dados do combate a facções criminosas no Pará
Segup
Desde 2020 o Pará tem uma delegacia especializada na repressão a facções criminosas, vinculada à divisão de repressão ao crime organizado.
Segundo a PC, a identificação e prisão dos suspeitos é apenas uma das frentes de atuação ao combate ao crime organizado, sendo a apreensão de drogas e armas também um dos braços dessa operação.
Em 2023 foram apreendidas mais de 1.151 armas de fogo no estado. Já este ano, entre janeiro e março o número já chega a 265 apreensões.
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Apenas em abril, houve o maior registro de apreensão de drogas em Abaetetuba, região nordeste do estado. O material estava escondido entre peixes congelados e salgados dentro de uma embarcação.
“Em razão da nossa grande extensão de malha fluvial, o Pará assim como o Amazonas se tornou rota do tráfico, então essas facções tem interesse de pegar essas rotas pra escoar drogas que vem da Colômbia, Peru, Bolívia pra enviar pra Europa”, informou Evandro Araújo, delegado titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes do Pará.
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