O prefeito de Salvador, Bruno Reis, afirmou nesta quarta-feira (8) que não haverá reajuste do transporte público na capital baiana, em 2024, mesmo com o fim da desoneração da folha de pagamento, proposto pelo governo federal.
“Não terá nenhum reajuste esse ano, não existe essa possibilidade”, afirmou.
Segundo Bruno Reis, a medida vai impactar no setor em todo o país, elevando os custos de operação. No entanto, mesmo com os problemas, garantiu que não haverá reajuste para os passageiros.
O prefeito citou a crise no sistema de transporte metropolitano na Bahia, com fechamento de empresas e demissão de trabalhadores, voltou a pedir subsídio do governo federal para o setor e criticou a reoneração da folha.
De acordo com Bruno Reis, a reoneração da folha pode impactar em cerca de R$ 0,25 no valor da tarifa. O prefeito disse ainda esperar que o fim da desoneração possa ser revisto.
“Infelizmente, o governo federal que não ajuda, que não paga o subsídio, que não concede benefícios e incentivos fiscais aos insumos do transporte público, agora vem com a reoneração da folha, que é o principal componente do transporte público, porque a mão de obra dos motoristas cobradores terão incidência do tributo. Isso impacta R$ 0,25 na tarifa”, disse.
Bruno Reis afirmou ainda que, das 11 empresas que integravam o sistema metropolitano, cinco já quebraram, provocando a demissão de cerca de 1,5 mil trabalhadores.
“Muito provavelmente algumas (empresas) possam vir a falir por conta da desoneração da folha. Em qualquer cidade do Brasil, vocês vão ver o dilema, a aflição que os prefeitos vivem para manter o transporte público funcionando”, lamentou o prefeito.
Bruno Reis ainda disse que que a Prefeitura de Salvador já paga R$ 0,32 por passagem com o subsídio aprovado no ano passado, para garantir o funcionamento do serviço.
“Para não gerar instabilidade, insegurança e preocupação, eu garanto que este ano não terá reajuste no transporte público em qualquer hipótese”, frisou.
“Não terá nenhum reajuste esse ano, não existe essa possibilidade”, afirmou.
Segundo Bruno Reis, a medida vai impactar no setor em todo o país, elevando os custos de operação. No entanto, mesmo com os problemas, garantiu que não haverá reajuste para os passageiros.
O prefeito citou a crise no sistema de transporte metropolitano na Bahia, com fechamento de empresas e demissão de trabalhadores, voltou a pedir subsídio do governo federal para o setor e criticou a reoneração da folha.
De acordo com Bruno Reis, a reoneração da folha pode impactar em cerca de R$ 0,25 no valor da tarifa. O prefeito disse ainda esperar que o fim da desoneração possa ser revisto.
“Infelizmente, o governo federal que não ajuda, que não paga o subsídio, que não concede benefícios e incentivos fiscais aos insumos do transporte público, agora vem com a reoneração da folha, que é o principal componente do transporte público, porque a mão de obra dos motoristas cobradores terão incidência do tributo. Isso impacta R$ 0,25 na tarifa”, disse.
Bruno Reis afirmou ainda que, das 11 empresas que integravam o sistema metropolitano, cinco já quebraram, provocando a demissão de cerca de 1,5 mil trabalhadores.
“Muito provavelmente algumas (empresas) possam vir a falir por conta da desoneração da folha. Em qualquer cidade do Brasil, vocês vão ver o dilema, a aflição que os prefeitos vivem para manter o transporte público funcionando”, lamentou o prefeito.
Bruno Reis ainda disse que que a Prefeitura de Salvador já paga R$ 0,32 por passagem com o subsídio aprovado no ano passado, para garantir o funcionamento do serviço.
“Para não gerar instabilidade, insegurança e preocupação, eu garanto que este ano não terá reajuste no transporte público em qualquer hipótese”, frisou.
