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Cartão Prato Cheio: GDF cria manuais para aproveitar o benefício e ter uma alimentação mais saudável


Cartilhas têm receitas práticas e dicas sobre como aproveitar e escolher os alimentos. Veja como acessar. Imagem do cartão Prato Cheio, no DF
Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social
O Governo do Distrito Federal (GDF) lançou dois manuais para incentivar os beneficiários do Cartão Prato Cheio a buscarem uma alimentação mais saudável. 🥗
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As cartilhas online têm receitas práticas e dão dicas sobre como aproveitar e escolher os alimentos. Os manuais foram lançados pela Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF), em comemoração aos quatro anos do Cartão Prato Cheio.
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Veja algumas sugestões para compras inteligentes e econômicas com o Cartão Prato Cheio
Comparar os preços dos alimentos em diferentes estabelecimentos e optar pela opção mais econômica, sem abrir mão da qualidade
Priorizar alimentos básicos e nutritivos, como arroz, feijão, legumes e verduras, que são mais acessíveis e fornecem nutrientes essenciais
Planejar refeições com o que tem em casa e o que está em oferta no mercado
Cartão Prato Cheio
O programa foi criado durante a pandemia de Covid-19, em 2020, sendo destinado à famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Os beneficiários recebem nove parcelas anuais de R$ 250 cada. 🍛
Para ter acesso ao benefício, é preciso solicitar atendimento em um dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras).
Têm direito ao benefício o morador do Distrito Federal que se encaixa nas seguintes condições:
Renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa;
Situação de insegurança alimentar, ou seja, que esteja com dificuldade de adquirir, com regularidade, alimentos em quantidade e qualidade suficientes;
Inscritos no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).
Insegurança Alimentar 🍽️
21 milhões de brasileiros não têm o que comer todos os dias, aponta ONU
Em 21% (196.362) das residências do Distrito Federal, os moradores convivem com algum grau de insegurança alimentar, seja por incerteza quanto acesso a refeições, ruptura nos padrões de alimentação ou fome diária. Os dados são do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) de 2023.
Dos lares em Brasília:
12,9% (120.563) têm insegurança alimentar leve;
4,2% (39.046) têm insegurança alimentar moderada;
3,9% (36.753) têm insegurança alimentar grave.
A pesquisa também revela que 58,5% das pessoas em situação de pobreza no DF se encontravam em insegurança alimentar.
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