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Prefeitura de Londrina tenta compra emergencial de arroz para merenda escolar em meio a reclamações de falta do produto


Município confirmou desabastecimento e diz que a previsão é retomar o fornecimento na semana que vem. Merenda escolar de Londrina está com baixos estoques de arroz
A Prefeitura de Londrina, no norte do Paraná, está em processo de compra emergencial de 52 toneladas de arroz para a merenda das escolas municipais. A aquisição se dá em meio a reclamações de falta do produto nas refeições ofertadas aos alunos.
Documento da Gerência de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação confirma que o estoque de arroz da rede municipal de ensino está desabastecido.
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Por mês, são servidas aproximadamente 1,5 milhão de refeições na rede de ensino da cidade, formada por escolas municipais, centros de educação infantil e creches filantrópicas.
O documento da Gerência de Alimentação Escolar, obtido pelo g1 e pela RPC, cita que o arroz comprado emergencialmente deve ser distribuído para 180 unidades escolares, que atendem cerca de 51 mil alunos.
De acordo com o documento, “o desabastecimento está atrelado ao fracasso do item [arroz] no processo de aquisição que visava a utilização do gênero no ano letivo de 2024”.
Estoque de arroz está desabastecido na rede de ensino de Londrina
Vivian Honorato/Prefeitura de Londrina
A diretora financeira da Secretaria de Educação, Marcia Barioto, que confirmou o desabastecimento ao g1, disse que as amostras dos fornecedores foram entregues fora das “especificações do edital” e, por isso, acabaram reprovadas.
A diretora diz que não está faltando de arroz nas escolas, mas que está sendo feito “um remanejamento, substituindo em algumas situações para suprir o valor nutricional das crianças”.
Ela não definiu uma data, mas disse que a previsão é que o fornecimento do produto volte a partir da semana que vem.
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Contrato terminou em 2023
No documento, a Gerência de Alimentação Escolar explica que “ata que estava vigente para compra do arroz finalizou para execução na data de 1º de agosto de 2023”.
A partir desta data, o setor afirma que “utilizou-se de todo o prazo possível, dentro de uma ação prudencial, executando o suprimento de quantidades suficientes para suprir ao menos os cardápios até o final do ano letivo de 2023”.
Outra tentativa foi conseguir o arroz por meio de um chamamento da agricultura familiar no dia 24 de abril, mas “não houve proposta de venda para este gênero básico, onde a apresentação de amostras por parte dos licitantes não atendeu os requisitos exigidos para o produto”.
Para a Gerência de Alimentação Escolar, “a compra emergencial, neste momento, se mostra mais viável por não ter contrato do gênero alimentício, e o mesmo ser considerado indispensável para execução do cardápio da alimentação escolar, não tendo outro gênero para realizar a substituição”.
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