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Coautor de hits do Skank, saxofonista Chico Amaral toca Villa-Lobos, Edu Lobo e Caymmi em disco com quarteto


Chico Amaral (o segundo, da esquerda para direita) forma o quarteto com os músicos Lincoln Cheib (à esquerda), Christiano Caldas e Enéias Xavier (à direita)
Pedro David / Divulgação
♪ Projetado como parceiro de Samuel Rosa em várias canções lançadas pelo grupo Skank, o compositor mineiro Chico Amaral é também músico, tocando sobretudo saxofone. É como músico e arranjador que o artista lança o álbum Canções brasileiras, assinado pelo Chico Amaral Quarteto.
Em rotação desde ontem, 10 de maio, o disco instrumental junta Chico Amaral (saxofone) com os músicos Christiano Caldas (piano), Enéias Xavier (baixo) e Lincoln Cheib (bateria) na abordagem de repertório composto por músicas famosas de autoria de grandes compositores brasileiros, apresentadas entre 1938 e 1972.
A seleção de repertório é formada por Bachianas brasileiras nº 5 ( Heitor Villa-Lobos, 1938), Doralice (Dorival Caymmi e Antônio Almeida, 1945), Medo de amar (Vinicius de Moraes, 1958), Eu vim da Bahia (Gilberto Gil, 1965), Pra dizer adeus (Edu Lobo e Torquato Neto, 1966), Tarde (Milton Nascimento e Marcio Borges, 1969) e Esse cara (Caetano Veloso, 1972).
“Queria gravar um álbum ao feitio de Ballads, de John Coltrane, mas somete com músicas brasileiras”, conta Chico Amaral, se referindo ao disco lançado em 1962 pelo quarteto do saxofonista norte-americano de jazz.
O álbum Canções brasileiras foi gravado pelo Chico Amaral Quarteto em apenas dois dias no estúdio do engenheiro de som e produtor musical Alexandre Andrés, situado na cidade de Entre Rios de Minas (MG).
Após a gravação, Chico Amaral trabalhou outros dois dias nos ajustes e na finalização do disco.
Capa do álbum ‘Canções brasileiras’, do Chico Amaral Quarteto
Pedro Diniz
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