A espécie Taningia danae é uma das maiores lulas de águas profundas. A imagem foi feita durante uma pesquisa sobre a biodiversidade marinha. Vídeo mostra aparição de lula rara que vive em águas profundas
Um vídeo conseguiu capturar uma espécie rara de lula que vive nas profundezas do mar. A imagem foi feito pela câmera da Universidade da Austrália Ocidental e da Kelpie Geosciences, do Reino Unido, a mais de um quilômetro de profundidade. (Veja a imagem acima)
🦑 A espécie Taningia danae é uma das maiores lulas de águas profundas e é conhecida por ter dois fotóforos (um órgão fotogênico) grandes nas extremidades de dois de seus braços. Eles produzem flashes brilhantes que são usados para desorientar as presas durante a caça.
O flagrante foi feito por pesquisadores que estão em uma expedição marítima para estudar a biodiversidade e a geodiversidade. Eles analisam espécies que vivem entre três e oito quilômetros de profundidade.
Na imagem, a lula aparece envolvendo a câmera. O pesquisador responsável pelo equipamento explica que ela confundiu o equipamento com uma presa.
“A lula, que tinha cerca de 75 centímetros de comprimento, desceu sobre a nossa câmera presumindo que fosse uma presa e tentou assustá-la com seus enormes faróis bioluminescentes”, explica o pesquisador Heather Stewart.
Um vídeo conseguiu capturar uma espécie rara de lula que vive nas profundezas do mar. A imagem foi feito pela câmera da Universidade da Austrália Ocidental e da Kelpie Geosciences, do Reino Unido, a mais de um quilômetro de profundidade. (Veja a imagem acima)
🦑 A espécie Taningia danae é uma das maiores lulas de águas profundas e é conhecida por ter dois fotóforos (um órgão fotogênico) grandes nas extremidades de dois de seus braços. Eles produzem flashes brilhantes que são usados para desorientar as presas durante a caça.
O flagrante foi feito por pesquisadores que estão em uma expedição marítima para estudar a biodiversidade e a geodiversidade. Eles analisam espécies que vivem entre três e oito quilômetros de profundidade.
Na imagem, a lula aparece envolvendo a câmera. O pesquisador responsável pelo equipamento explica que ela confundiu o equipamento com uma presa.
“A lula, que tinha cerca de 75 centímetros de comprimento, desceu sobre a nossa câmera presumindo que fosse uma presa e tentou assustá-la com seus enormes faróis bioluminescentes”, explica o pesquisador Heather Stewart.
