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Homem é preso por armazenar e compartilhar imagens de abuso sexual infantojuvenil em SC

Um homem foi preso em flagrante pela PF (Polícia Federal) por armazenar e compartilhar imagens de abuso sexual infantojevenil na internet. O caso aconteceu na manhã da última sexta-feira (17), na cidade de Apiúna, no Vale do Itajaí.

Polícia Federal prendeu o homem durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão; corporação apurava uma denúncia sobre compartilhamento de imagens com abuso sexual infantojuvenil

Homem é preso por armazenar e compartilhar imagens de abuso sexual infantojuvenil em SC – Foto: Leo Munhoz/ND

Conforme informações da polícia, a prisão foi efetuada durante o cumprimento de três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal.

Denúncias apontaram compartilhamento de imagens de abuso sexual infantojuvenil

Segundo relatório, a investigação teve início a partir de denúncias encaminhadas à PF sobre o compartilhamento de fotos e vídeos pornográficos de crianças e adolescentes por meio de um aplicativo de mensagem.

A partir disso, um inquérito policial foi instaurado para apurar a suspeita acerca da divulgação de imagens com abuso sexual infantojuvenil, sendo empregadas técnicas de investigação cibernética.

Polícia Federal prendeu o homem durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão; corporação apurava uma denúncia sobre compartilhamento de imagens com abuso sexual infantojuvenil

Corporação apurava uma denúncia sobre compartilhamento de imagens com abuso sexual infantojuvenil – Foto: Reprodução/ Polícia Federal1

Conforme a PF, foi identificado que o suspeito compartilha os arquivos a partir da cidade de Apiúna. Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos um computador portátil, seis aparelhos celulares e mídias de armazenamento.

Os itens coletados serão submetidos à perícia para a coleta de provas sobre a autoria dos abusos, de produção e compartilhamento de material impróprio na internet, bem como a existência de mais materiais da mesma natureza.

A PF informou ainda que o investigado responderá pelo crime previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente por “adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente”. A pena prevista pode chegar a quatro anos de reclusão, além de pagamento de multa.

 

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