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Menina corta o pulso após prato quebrar durante refeição em creche no litoral de SP


Criança de três anos foi atendida pelo Samu e levada a uma unidade de saúde de Praia Grande, SP, onde precisou levar pontos. Menina de 3 anos corta o pulso após usar prato de vidro para jantar em creche municipal do litoral de SP
Arquivo Pessoal
Uma menina de três anos cortou o pulso e precisou levar dois pontos após o prato de vidro dado a ela cair e quebrar durante a refeição em uma creche de Praia Grande, no litoral de São Paulo. A avó da criança contou ao g1, nesta quarta-feira (14), ter sido informada pelas profissionais da unidade que a neta se cortou ao pegar os cacos do chão.
A avó Sheila De Almeida Gato, de 46 anos, disse à reportagem ter recebido uma ligação com um chamado da creche, que funciona na Escola Municipal Jose Crego Painceira, no bairro Vila Caiçara, por volta das 16h30 de segunda-feira (12).
De acordo com ela, assim que chegou à unidade, a diretora informou que a neta estava com o pulso cortado e que precisava ir ao médico. “Ela disse que a menina foi tentar pegar o objeto e acabou cortando o pulso com os estilhaços”.
Sheila disse ainda que, a profissional responsável pela creche teria dito que a unidade estava usando prato de vidro para servir o jantar dos alunos por ser “mais higiênico do que o prato de plástico”. Ela criticou, porém, o fato de a escolha não ser a mais segura para as crianças.
A unidade de ensino chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a menina foi encaminhada para a Casa de Saúde de Praia Grande, onde passou por atendimento médico.
“Ela precisou levar dois pontos. Fez um curativo com uma faixa e ficará com os pontos por uma semana. Depois vai retornar ao médico para avaliação”, finalizou a avó.
O que diz a prefeitura
Em nota, a Prefeitura de Praia Grande informou que o ocorrido foi um incidente e ressaltou que, após a constatação do fato, a direção da unidade escolar acionou o Samu que prontamente fez o atendimento e informou os responsáveis.
A administração municipal afirmou que monitora a situação da aluna por meio da unidade de ensino e que os profissionais que atuam na escola foram orientados a redobrarem os cuidados durante as refeições das crianças.
Ainda de acordo com a prefeitura, o prato em questão é produzido com vidro temperado que, ao quebrar, não forma partículas pontiagudas.
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