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Seis bairros de Aracaju têm alto risco de infestação pelo Aedes aegypti


A informação é do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). Mosquito Aedes aegypti
Lauren Bishop/ arquivo
Seis bairros de Aracaju apresentaram índice igual ou acima de 4,0%, considerado alto risco de infestação predial pelo Aedes aegypti. São eles: Capucho, Industrial, Lamarão, Porto Dantas, Salgado Filho e Santa Maria. A informações é do Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) divulgado nesta quarta-feira (14), pela Secretaria Municipal de Saúde.
O estudo é realizado a cada dois meses com o objetivo de mapear a incidência do mosquito para nortear as ações de combate promovidas pelo município. A SMS disse que esses bairros receberão intensificação das ações estratégicas para controle do mosquito.
O LIRAa indicou ainda infestação geral de 1,8, valor considerado como Médio Risco para surtos ou epidemias. Em relação ao último LIRAa, realizado em março, o índice de infestação predial apresentou aumento de 12,5% (de 1,6 para 1,8), porém, mantendo a mesma classificação de risco.
Já sobre os criadouros, o LirAa destacou como sendo os principais, os pneus e depósitos de armazenamento. Os pneus representam índice de 7,2%, todos encontrados em quintais de residências habitadas. Já os depósitos de armazenamento de água ao nível do solo têm o percentual de 44,4% dos locais encontrados com foco.
“Depósitos domiciliares como vasos e pratos de plantas, ralos, lajes, sanitários em desuso, continuam como segundo maior problema com o índice de 32,9 observa-se redução de 11,8% frente ao índice apresentado em março que foi de 37,3. Em relação ao lixo, entulho e resíduos sólidos guardados nos quintais o índice de infestação foi de 9,7%, neste LIRAa não foi encontrado foco de mosquito Aedes aegypti em terrenos baldios”, disse o gerente do Programa Municipal de Combate ao Aedes, Jeferson Santana.
Sobre as arboviroses, o levantamento aponta que de janeiro até abril, foram confirmados 185 casos de dengue, com dois óbitos; 152 casos de chikungunya e 20 de zika.
A SMS pede que a população participe do combate ao Aedes aegypti, somando-se às ações realizadas pelos agentes de endemias e evitando acúmulo de água de maneira incorreta em recipientes abertos.

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