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Febre Maculosa preocupa Santa Catarina?

A morte de três pessoas por febre maculosa no estado de São Paulo chamou atenção para os riscos da doença. A febre maculosa é uma doença transmitida pela picada do carrapato infectado com a bactéria do gênero Rickettsia. A transmissão acontece quando o animal infectado fica aderido ao corpo da pessoa ou também pela penetração das bactérias em lesões de pele, através do esmagamento do carrapato.
No Brasil, o principal vetor da febre maculosa é o carrapato-estrela, que é encontrado especialmente em capivaras.
Duas espécies da bactéria estão associadas aos quadros clínicos da doença:
– Rickettsia rickettsii, que leva ao quadro de Febre Maculosa Brasileira (FMB) considerada a doença grave, registrada no norte do estado do Paraná e nos Estados da Região Sudeste;
-Rickettsia parkeri, que tem sido registrada em ambientes de Mata Atlântica (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia e Ceará), produzindo quadros clínicos menos graves.
Os sintomas da febre maculosa são: Febre; cefaleia; mialgia intensa; mal-estar generalizado; náuseas e vômitos;exantema máculo-papular (acometendo principalmente região palmar e plantar); linfadenopatia e lesão no local onde o carrapato ficou aderido.
A gerente de zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive), Ivania Folster, esclarece que o estado tem registro de quadros leves de febre maculosa e destaca como se prevenir da doença:

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