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MP questiona Prefeitura de Itatiba após denúncia de compra de imóveis por ex-companheira de secretário

Ex-companheira do secretário municipal teria feito a compra de dois imóveis em um empreendimento imobiliário, por valor 75% menor do qual era vendido. Prefeito nega as acusações. O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) solicitou à Prefeitura de Itatiba (SP) a documentação sobre a aprovação de um empreendimento imobiliário após receber uma denúncia, que aponta compras supostamente irregulares de imóveis por uma ex-companheira de um secretário municipal. A informação dos questionamentos ao órgão foi confirmada na tarde de quarta-feira (14).
Segundo a denúncia, a ex-companheira do secretário municipal teria realizado a compra de dois imóveis em um empreendimento imobiliário, por valor 75% menor do qual era vendido ao mercado. “Há relatos que no mês seguinte à compra do imóvel, a mulher e o secretário, anunciaram os apartamentos em imobiliárias locais por R$ 240 mil cada unidade”, afirma o documento.
O texto diz que, devido à proximidade entre o secretário citado e o prefeito da cidade, houve vantagem indevida para aprovar, facilitar ou viabilizar a aprovação do empreendimento.
Nas redes sociais o prefeito, Thomás Capeletto de Oliveira, se pronunciou a respeito da denúncia e afirmou que fez um boletim de ocorrência na tarde de quarta-feira (14) contra a as informações apontadas.
Ele diz que o caso envolvendo a aprovação do empreendimento ocorreu em novembro de 2018, ainda na gestão anterior. Também ressalta que “a história contada não é verídica e claramente tem fundo político. Inclusive já encaminhei toda documentação às autoridades competentes”. Leia na íntegra abaixo.
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A Prefeitura de Itatiba foi questionada a respeito da denúncia e em nota disse que o empreendimento foi iniciado em período anterior à atual gestão municipal, que começou em janeiro de 2021. “Consta que o empreendimento teve aprovação do Alvará de Obras em novembro de 2018, pelo então secretário de Planejamento, Jorge Nicolau. Portanto, não é procedente dizer que houve qualquer favorecimento para a aprovação do empreendimento pelos nomes citados na denúncia ao Ministério Público, uma vez que esta ocorreu na administração anterior”.
A nota ainda diz que “as unidades do empreendimento foram enquadradas no Programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal. Em relação à propriedade dos imóveis em questão, foram apresentados ao MP os documentos comprobatórios, especialmente a Certidão de Matrícula expedida pelo Cartório de Imóveis desta cidade. O atual prefeito não tem relação nenhuma com os fatos relacionados ao empreendimento, não tendo sido beneficiado diretamente ou beneficiado a terceiros de nenhuma forma, e também não havendo nenhuma prova que demonstre o contrário”.
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