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Campanha incentiva adoção de animais que sofreram acidentes ou doenças que deixaram sequelas


Iniciativa coloca para adoção cães que perderam patinhas por causa de problema de saúde e gatinhos cego ou com mobilidade reduzida. Também há animais idosos que precisam de um lar. Campanha incentiva a adoção de animais que sofreram acidentes ou doenças graves e ficaram com sequelas
A Prefeitura do Rio está realizando uma campanha para incentivar os apaixonados por PETs a adotar animais especiais. São cães e gatos que foram tratados depois de sofrerem acidentes ou doenças graves e acabaram ficando com sequelas.
Eles estão em unidades veterinárias do instituto municipal de vigilância sanitária e zoonoses, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, e na Mangueira, na Zona Norte.
Entre os gatos, o cinzento Guerreiro, que ficou curado da esporotricose, mas ficou com uma deformidade no nariz, a Kelly, de 2 anos, que ficou cega do olho direito. O Lucky sofreu uma otite severa e ficou com problemas neurológicos que atrapalham sua mobilidade.
A cadelinha Pérola não tem um pezinho traseiro, mas tem energia de sobra para gastar, como todo filhote. Outros dois cachorrinhos, já idosos, sofreram amputação de uma das pernas. Lulu perdeu uma traseira e Foquinha uma patinha dianteira.
Os velhinhos, aliás, são outro grupo de animais também alvo de campanha para estimular a adoção. São cães e gatos que sofreram uma vida inteira de abandono e agora aguardam uma família para lhes dar carinho e dias tranquilos na terceira idade.
Para adotar é preciso ter mais de 18 anos, apresentar documento com foto e comprovante de residência. Todos os animais são castrados.
Gatinho Lucky tem problemas neurológicos que o deixam com mobilidade reduzida
Divulgação
Cão Lulu perdeu uma das patinhas e participa da campanha de adoção da Prefeitura do Rio
Divulgação

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