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Cão de guarda de associação dos auditores do TCE invade prédio e ataca cadela; veja vídeo

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Imagens mostram o momento em que o animal, da raça Rottweiler, persegue e ataca uma cadela no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Cão guarda de obra invade prédio e ataca cadela
Um cão de guarda da raça Rottweiler assustou moradores após entrar em um prédio e atacar uma cadela de estimação na Rua da Aurora, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, na quarta (14). O animal agressor faz a segurança do terreno onde está sendo construída a Associação dos Auditores de Controle Externo do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE).
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Nas imagens recebidas pelo WhatsApp da TV Globo, é possível ver o momento em que o cão caminha livremente pela calçada, por volta das 6h. O empresário Luciano Sales estava caminhando com seus dois cachorros, quando foi surpreendido pelo animal.
Luciano conta que o Rottweiler tentou atacar o cachorro pequeno primeiro e, depois, foi atrás da cadela chamada Paçoca e a seguiu até o prédio. Correndo atrás dos animais, Luciano tropeçou e ficou com machucados no joelho e mãos.
“Foi instintivo. Me joguei para defender, não pensei em mim em nenhum momento, ela estava gritando desesperada”, disse.
No prédio, Paçoca foi atacada várias vezes enquanto Luciano e o porteiro, Lauro Henrique Borges, tentavam segurar o cão. “Ele era muito violento, fiquei preocupado. Na hora, tinha uma moradora passando e eu puxei a porta para que ele não pulasse em cima dela”, disse.
Lei estadual proíbe cães de guarda desacompanhados
Segundo Luciano, após conseguirem conter o animal, ele foi retirado por um operário da obra que chegou correndo. O homem amarrou um fio no pescoço do cão e o levou embora. O terreno da obra é cercado por uma estrutura de alumínio e, na frente, há uma placa indicando que o local é vigiado por um cão.
De acordo com a lei estadual 16.417, aprovada na Assembleia Legislativa do estado em 2018, a utilização de cães para fins de guarda só é permitida quando houver a presença de um vigilante capacitado. Além disso, o animal deve ter um microchip de identificação e rastreio.
No entanto, a TV Globo teve acesso ao contrato de locação assinado pela associação dos auditores e pela empresa canil Leal Segurança. No documento, não consta o acompanhamento de um vigilante, e o acordo feito prevê apenas a presença do cão.
Contrato assinado pela Associação dos Auditores
Reprodução/TV Globo
A Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais informou que acionou a Delegacia do Meio Ambiente, que investiga o caso.
À TV Globo, a Associação dos Auditores de Controle Externo do TCE disse que:
📑 O contrato com a empresa terceirizada Canil Leal Segurança prevê o uso de cão de guarda microchipado e acompanhado por responsável;
🐶 O cuidado diário com o animal e a manutenção do local são de responsabilidade da empresa contratada, conforme a lei estadual;
⏩ A empresa terceirizada foi comunicada sobre o incidente e as reclamações;
🔍 As denúncias vão ser apuradas e podem resultar na quebra de contrato.
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