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Febre maculosa: Itupeva investiga caso suspeito após moradora apresentar dores de cabeça e no corpo

Quatro pessoas que estavam em uma festa, em Campinas (SP), no dia 27 de maio, morreram da doença. Um piloto de Jundiaí e a namorada estão entre as vítimas. A Vigilância de Zoonoses de Itupeva (SP) informou, na tarde desta quinta-feira (15), que investiga um caso suspeito de febre maculosa após uma moradora de 47 anos apresentar sintomas da doença.
De acordo com a nota, a moradora procurou atendimento médico depois de sentir dores de cabeça e no corpo. No relato médico, indicou ser frequentadora de cocheiras e locais com presença de carrapatos.
Pela relação dos sintomas e histórico apresentado pela paciente, foi coletada amostra de sangue, que será enviada na sexta (16) ao Instituto Adolpho Lutz para análise.
O tratamento já foi iniciado para febre maculosa e nos próximos dias, será realizada segunda coleta de sangue para amostra. A paciente está em casa e sendo monitorada pela Vigilância Epidemiológica.
Quatro mortes registradas
O piloto Douglas Costa, de 42 anos, a namorada dele, a dentista Mariana Giordano, de 36, a jovem Evelyn Santos, também dentista, de 28 anos, e a adolescente Erissa Nicole Santana, de 16 anos, morreram de febre maculosa após participarem de uma festa em um espaço de eventos em Campinas (SP), no dia 27 de maio.
As mortes foram confirmadas pela Secretária de Saúde Estadual (SP).
A doença
Febre maculosa: entenda o que é e quais os sintomas da doença
A febre maculosa é uma doença infecciosa causada por uma bactéria transmitida por meio da picada de uma das espécies de carrapato, ou seja, ela não é transmitida diretamente de pessoa para pessoa pelo contato e seus sintomas podem ser facilmente confundidos com outras doenças que causam febre alta. Há no estado de SP duas espécies da bactéria causadora da doença.
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Em 2023, foram registrados 12 casos de febre maculosa e três mortes no estado. Ambas as versões são potencialmente letais e demandam atendimento rápido para o recebimento de antibiótico específico.
Em Jundiaí, o caso do piloto é o primeiro registrado em 2023. Em 2021 e 2022, um caso foi registrado em cada ano, mas sem mortes.
A Secretaria de Estado da Saúde reforça que as pessoas que moram ou se deslocam para áreas de transmissão estejam atentas ao menor sinal de febre e que procurem um serviço médico informando que estiveram nessas regiões para fazer um tratamento precoce e evitar o agravamento da doença.
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