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Grupo apontado por assalto a banco com reféns e troca de tiros é preso com fuzil e colete balístico em SC

Um dos investigados, segundo a polícia, já foi condenado sete vezes por roubos a agências bancárias e havia rompido tornozeleira eletrônica dias antes do crime em Timbó Grande. Quatro pessoas, suspeitas de um assalto com reféns e troca de tiros a uma agência bancária de Timbó Grande, no Norte de Santa Catarina, foram presos durante operação da Polícia Civil.
Um dos investigados detidos acumula sete condenações por roubos a bancos e rompeu a tornozeleira eletrônica que usava dias antes do crime, segundo o delegado Anselmo Cruz, à frente do caso.
O roubo ocorreu em 2 de junho, quando um grupo armado com fuzil rendeu funcionários e clientes, fez reféns, incendiou um carro e fugiu do cerco policial durante uma troca de tiros, de acordo com o delegado.
As prisões foram feitas entre quinta-feira (22) e sexta-feira (23), em quatro cidades diferentes do estado, e divulgadas na manhã deste sábado (24).
Entre os presos, conforme Cruz, dois tiveram participação direta, acessando o banco e fazendo reféns. Outros dois, um homem e uma mulher, foram identificados por envolvimento com o grupo criminoso.
Um dos assaltantes identificados, disse o delegado, tem 44 anos, é natural de São José dos Pinhais, no Paraná, e tem antecedentes há mais de vinte anos. Ele usava uma tornozeleira eletrônica desde outubro de 2022, quando recebeu o benefício ao cumprir pena no Paraná.
“Foi condenado sete vezes por roubos a bancos e uma vez por homicídio, quando tentou matar policiais em uma fuga em Joinville, no ano de 2002”, disse.
A prisão dele ocorreu na quinta-feira, em um posto de combustíveis na BR-101, em Joinville.
Na casa onde ele estava, foi cumprido mandado de busca e apreensão. Dentro de um veículo que estava no endereço foram achados um fuzil, um colete balístico, uma pistola e munições usados no assalto, além do revólver e outro colete, roubados dos vigilantes da agência bancária.
O segundo envolvido apontado pela polícia, tem 32 anos e é natural de Santa Cecília, no Oeste catarinense. Ele tem antecedentes por crimes de roubo e tráfico de drogas e foi preso em Barra Velha, no Norte do estado.
Os outros dois envolvidos foram localizados em Santa Cecília e São Cristóvão do Sul. As investigações, de acordo com Cruz, continuam para identificar os demais envolvidos.

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