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Casa Branca monitora situação na Rússia com cautela

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Fontes do Jornal Nacional disseram que não acreditam que a intenção do grupo Wagner era um golpe de estado ou uma guerra civil, porque o grupo não teria força para isso. Uma fonte afirmou que parecia mais uma tentativa de tomar o controle das forças militares da Rússia. Estados Unidos foram um dos primeiros países a reagir à escalada de tensão na Rússia
Na noite desta sexta-feira (23), os Estados Unidos foram um dos primeiros países a reagir à escalada de tensão na Rússia. Neste sábado, o dia foi de cautela e observação na Casa Branca.
O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional disse que continuam monitorando a situação, como estão fazendo desde a noite da véspera, quando autoridades ficaram no local até quase a madrugada.
Na manhã deste sábado, o presidente Joe Biden se encontrou com a equipe de segurança nacional, incluindo os secretários de Defesa, de Estado e os chefe da Inteligência dos Estados Unidos, e telefonou para o presidente da França e para os primeiros-ministros do Reino Unido e da Alemanha.
Depois, Biden foi para Camp David, a residência de repouso do presidente americano, acompanhado do assessor de Segurança Nacional, e de lá continuou acompanhando a situação.
Chamou atenção o silêncio da China, aliada da Rússia. O governo chinês não divulgou nenhum comunicado oficial.
O clima agora é mais calmo, a tensão parece ter se dissipado. Mas as autoridades ainda agem com cautela enquanto buscam mais informações sobre o que realmente aconteceu.
Fontes do Jornal Nacional disseram que não acreditam que a intenção do grupo Wagner era um golpe de estado ou uma guerra civil, porque o grupo não teria força para isso. Uma fonte afirmou que parecia mais uma tentativa do chefe do grupo de tomar o controle das forças militares da Rússia.

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