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‘Deus nos fortaleceu’: criança recebe alta após 121 dias internada em hospital de Blumenau

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Um momento especial e marcante foi vivido pela pequena Ana Luiza Furtado Nascimento, de apenas seis anos de idade, ao receber a tão esperada alta hospitalar. Diagnosticada com leucemia, a criança passou 121 dias internada no Hospital Santo Antônio (HSA) em Blumenau, no Vale do Itajaí. Com a filha em casa, Luiza Gomes Furtado fala sobre a felicidade em retornar ao lar.

Criança recebe alta após 121 dias internada em Blumenau

‘Deus nos fortaleceu’: criança recebe alta após 121 dias internada em hospital de Blumenau – Foto: HSA/Reprodução ND

Mãe e filha são de São Luís, cidade do Maranhão, e vieram para Santa Catarina em dezembro do ano passado. Doze dias após chegar à cidade, Ana se queixou de dor na perna e foi levada para o hospital. O sentimento de felicidade com a mudança se transformou em medo com a descoberta da doença.

“É difícil saber que seu filho tem esse problema. Você não imagina, é um choque, um trauma muito grande. É um processo em que Deus me fortaleceu, porque uma mãe não conseguiria aguentar”.

Mais de 100 dias internada, a menina recebeu alta na última quinta-feira (22). Agora que está com a filha em casa, Luiza comenta que o sentimento é de felicidade e gratidão. “Deus tem nos abençoado e fortalecido”.

No momento de despedida do hospital, a menina recebeu a visita das princesas Aurora e Branca de Neve, que performaram a coreografia da música “Deixa brilhar” e, depois da dança, bateram um papo com ela.

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado - HSA/Reprodução ND
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Ana Luiza Furtado Nascimento, de seis anos, foi diagnosticada com leucemia em dezembro do ano passado – HSA/Reprodução ND

Tratamento ainda continua

A mãe de Ana destaca que, apesar da alta, o tratamento ainda continua, pois a quimioterapia é realizada por dois anos. “Tem que terminar os ciclos de quimioterapia, e só termina em dezembro de 2024. São dois anos pela medicina, porque Jesus já curou ela”.

Apesar de já estar em casa, ainda não há previsão para a menina retornar para a escola, pois segue com o tratamento ativo. Contudo, Luiza destaca que a filha está muito feliz, alegre, brincando e que voltou a comer. “Durante esses quatro meses ela não colocou uma colher de comida na boca, só ficou no suplemento, pois não gosta de comida de hospital”, relembrou a mãe.

Ela ressaltou que sua filha gosta mesmo é de uma boa comida caseira, feijão branco e galinhada são os pratos favoritos dela, principalmente os preparados com o toque típico da região em que nasceu.

No momento em que conversava com o Portal ND+, Luiza comentou que a filha estava comendo pipoca e se divertindo, “coisa que toda criança gosta”.

Criança visitou a escola no início do mês

No dia 7 de junho, Ana pôde visitar a escola Básica Municipal Machado de Assis onde está matriculada. Ela também fez um piquenique no Parque Ramiro Ruediger. Junto com as pedagogas, a equipe do HSA organizou uma saída para que a menina conhecesse a escola, sua professora e alguns colegas de turma.

Promovida por meio do Programa Pedagogia Hospitalar, a ação proporcionou um momento muito especial para a criança e sua mãe, pois Ana comentava com as professoras do hospital que gostaria de conhecer sua professora e que sentia saudade de ir para a escola.

Para a visita ser realizada, as equipes do HSA e da Secretaria de Educação se reuniram e organizaram tudo. Uma ambulância foi preparada com todos os equipamentos necessários e Ana foi levada de maneira segura para o passeio.

Através do programa Pedagogia Hospitalar, Ana Luiza Furtado pôde visitar a escola em que está matriculada nesta quarta-feira (07) - Eraldo Schnaider/Reprodução ND
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Através do programa Pedagogia Hospitalar, Ana Luiza Furtado pôde visitar a escola em que está matriculada nesta quarta-feira (07) – Eraldo Schnaider/Reprodução ND

Através do programa Pedagogia Hospitalar, Ana Luiza Furtado pôde visitar a escola em que está matriculada nesta quarta-feira (07) - Eraldo Schnaider/Reprodução ND
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Através do programa Pedagogia Hospitalar, Ana Luiza Furtado pôde visitar a escola em que está matriculada nesta quarta-feira (07) – Eraldo Schnaider/Reprodução ND

Pedagogia Hospitalar: aluna internada há mais de 100 dias visita escola em Blumenau - Eraldo Schnaider/Reprodução ND
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Pedagogia Hospitalar: aluna internada há mais de 100 dias visita escola em Blumenau – Eraldo Schnaider/Reprodução ND

Mãe e filha vieram para Santa Catarina em busca de uma vida melhor

Luiza comenta que tinha o sonho de vir morar em Blumenau, e que deixou a cidade natal para tentar melhorar de vida em Santa Catarina. Atualmente, elas vivem com um casal de amigos, algo temporário que precisou ser prorrogado por conta do estado de saúde da filha.

Ao chegar na cidade, Luiza conseguiu um emprego e estava ansiosa para conseguir se estabilizar, mas foi pega de surpresa pelo diagnóstico de câncer. “Entre idas e vinda do hospital, não tive a oportunidade de me manter no emprego, pois sou só eu e minha filha, todo meu tempo é dedicado a ela desde então”.

A família conta com doações de amigos e pessoas que acompanham a história das duas. Para conseguir recursos neste momento difícil, Luiza abriu uma vakinha na internet. Para ajudá-las nesta nova etapa de suas vidas, basta acessar o link.

 

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