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Agências de inteligência dos EUA falharam ao minimizar ameaça ao Capitólio, diz relatório do Senado


A equipe de inteligência do FBI, do Departamento de Segurança Interna (DHS) e outras agências ignoraram os alertas sobre possíveis episódios de violência em dezembro de 2020. VÍDEO: Veja imagens da invasão e da depredação no interior do Capitólio, nos EUA
Um novo relatório detalhando falhas de inteligência que levaram ao ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio dos Estados Unidos aponta que agências governamentais responsáveis por antecipar problemas minimizaram a ameaça, mesmo quando o prédio estava sendo invadido em uma tentativa para impedir a certificação de Joe Biden pelo Congresso como o 46º presidente norte-americano. 
O relatório de 105 páginas, divulgado nesta terça-feira (27) pelos democratas no Comitê de Segurança Interna e Assuntos Governamentais do Senado, disse que a equipe de inteligência do FBI, do Departamento de Segurança Interna (DHS) e outras agências ignoraram os alertas sobre possíveis episódios de violência em dezembro de 2020.
Posteriormente, as entidades se culparam por não terem evitado o ataque que aconteceu em 6 de janeiro, que deixou mais de 140 policiais feridos e causou várias mortes.
Desde então, o governo dos EUA obteve centenas de condenações contra os manifestantes, alguns recebendo longas sentenças de prisão.
Jon Schaffer entre os apoiadores de Donald Trump durante invasão ao Capitólio.
ROBERTO SCHMIDT / AFP
“Essas agências falharam em soar o alarme e compartilhar informações críticas de inteligência que poderiam ter ajudado as forças de segurança a se prepararem melhor para os eventos” de 6 de janeiro, disse o senador Gary Peters, presidente do comitê que emitiu o relatório intitulado “Planejado à vista de todos: Uma revisão das falhas de inteligência antes de 6 de janeiro de 2021.”
Os republicanos do comitê não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
Um porta-voz do Departamento de Segurança Interna disse em comunicado que, desde o início de 2021, a agência tomou “medidas para aprimorar sua capacidade de coletar e produzir informações sobre ameaças à segurança interna”, protegendo a privacidade e os direitos civis, e que também melhorou o treinamento de pessoal e a supervisão da coleta de atividades de inteligência, segundo a nota.

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