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Número de casos de gripe aviária H5N1 no Brasil sobe para 50, com Santa Catarina registra o primeiro caso

Santa Catarina registra o primeiro foco de gripe aviária do subtipo H5N1. Com isso, o Brasil chega a 50 casos, conforme atualização do Ministério da Agricultura divulgada nessa terça-feira (27).

É importante ressaltar que todos os focos identificados são em aves silvestres, não havendo registros de gripe aviária em aves destinadas ao consumo humano. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que não há risco de contaminação através do consumo de frango ou ovos devidamente preparados.

O novo foco foi confirmado no município de São Francisco do Sul, em uma ave da espécie Trinta-réis-real. A distribuição dos casos por estado é a seguinte:

  • Espírito Santo: 26 focos;
  • Rio de Janeiro: 13 focos;
  • São Paulo: 3 focos;
  • Rio Grande do Sul: 1 foco;
  • Santa Catarina: 1 foco;
  • Paraná: 2 focos;
  • Bahia: 3 focos.

Dentre as espécies de aves afetadas, destacam-se o Trinta-réis-de-bando, com 20 focos, e o Trinta-réis-real, com 18 focos. Também foram registrados casos em outras espécies, como Atobá-pardo, Biguá, Carcará, Cisne-de-pescoço-preto, Corujinha-do-mato, Fragata, Gaivota-de-cabeça-cinza e Gavião-Carijó.

O H5N1 é um subtipo do vírus Influenza que afeta principalmente aves, sendo menos comum em mamíferos e humanos. A Influenza Aviária foi diagnosticada pela primeira vez em 1878, na Itália, e o H5N1 foi isolado em 1996, em gansos na província de Guangdong, sul da China.

Os vírus Influenza são classificados em dois tipos de patogenicidade:

  • Baixa Patogenicidade (LPAI): afeta as aves de forma mais leve, muitas vezes sem sintomas aparentes, e apresenta baixa taxa de mortalidade nas aves;
  • Alta Patogenicidade (HPAI): manifesta-se de forma mais grave, espalhando-se rapidamente entre as aves e resultando em alta mortalidade nos animais.

É fundamental seguir as orientações das autoridades sanitárias e adotar medidas de prevenção para evitar a propagação da gripe aviária.

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