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Operação da Polícia Federal combate atuação de milícia em São José dos Campos


Cerca de 90 policiais federais cumprem 16 mandados de busca e apreensão em seis cidades diferentes do estado de São Paulo nesta quinta-feira (29). Polícia Federal investiga milícia privada de São José dos Campos
Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Federal realiza na manhã desta quinta-feira (29) uma operação para combater a atuação de uma milícia em São José dos Campos (SP).
Segundo a Polícia Federal, o grupo é integrado por agentes públicos que se utilizam de ameaça e emprego da força para cometer diversos crimes.
A investigação aponta ainda que os milicianos se valiam dos cargos públicos que ocupam para ter acesso a informações privilegiadas, como ações da polícia e dados pessoais de vítimas.
Polícia Federal investiga milícia privada de São José dos Campos
Divulgação/Polícia Federal
A operação desta quinta-feira é um desdobramento da operação ‘Pau na Gata I’, realizada em 2019, que revelou a existência de um grupo criminoso comandado por um líder do sindicato da construção civil da cidade – leia mais detalhes abaixo.
Na ação desta quinta-feira, cerca de 90 policiais federais cumprem 16 mandados de busca e apreensão em seis cidades diferentes do estado de São Paulo:
São José dos Campos: 2
Jacareí: 7
Santa Branca: 3
Mauá: 2
Mogi das Cruzes: 1
Guarulhos: 1
Chamada ‘Hoste do Vale’, a operação tem como objeto impedir a atuação dessa milícia.
Segundo a PF, o grupo atuava com violência e ameaças para praticar diversos crimes e foi responsável por intimidar pessoas relacionadas à Refinaria Henrique Lage (Revap), em 2019. Integrantes da milícia chegaram a atacar bens da refinaria, depredando ônibus e veículos.
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As investigações seguiram desde então e comprovaram a ligação de membros do grupo com agentes públicos, que consultavam bancos de dados para repassar informações e dados privilegiados de vítimas.
Os suspeitos são investigados pelos crimes de milícia privada, divulgação de segredo, falsidade ideológica, delitos relacionados à posse, porte e comercialização ilegal de armas de fogos. Caso sejam condenados, a pena pode chegar até 33 anos de prisão.
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