• https://www.vakinha.com.br/vaquinha/sos-chuvas-rs-doe-para-o-rio-grande-do-sul

      New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

Força-tarefa retira mais 5 embarcações à deriva na Baía de Guanabara

forca-tarefa-retira-mais-5-embarcacoes-a-deriva-na-baia-de-guanabara


Mutirão da PortosRio, da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar e do Inea pretende remover 51 barcos. Uma força-tarefa vai retirar nesta quinta-feira (29) mais cinco embarcações abandonadas da Baía de Guanabara. O trabalho, da PortosRio, da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar e do Inea, começou em maio e pretende remover 51 barcos à deriva.
Uma balsa com guindaste vai içar as embarcações e transportá-las para serem desmontadas em outro lugar. Todos eles receberam a declaração de perdimento, ou perda da propriedade, da autoridade marítima, etapa essencial para o início de sua remoção.
O trabalho é fruto de um levantamento que identificou cascos e pedaços de navios à deriva. O estudo teve início em novembro de 2022, depois que um navio abandonado bateu na Ponte Rio-Niterói e provocou grandes transtornos para quem utilizava a via.
Segundo as autoridades estaduais, a presença dessas embarcações abandonadas na Baía de Guanabara afeta a navegabilidade da região e aumenta a poluição no local.
Governo do RJ começa a retirar mais de 50 embarcações abandonadas da Baia de Guanabara
Reprodução TV Globo
Navio bate na ponte
Em novembro do ano passado, o navio graneleiro São Luiz, que estava ancorado na Baía de Guanabara desde 2016, foi levado pelo vento e se chocou contra a estrutura da Ponte Rio-Niterói, perto de Niterói.
Motorista que filmou batida de navio na Ponte Rio-Niterói relata susto: ‘Balançou muito’
‘Cemitério de navios’: giro pela Baía revela dezenas de embarcações abandonadas
Após a colisão, a ponte foi fechada em ambos os sentidos, por volta das 18h25, e a liberação só ocorreu às 21h33.
Homem em um carro filmou o momento em que navio bate na Ponte Rio-Niterói
A embarcação estava fundeada nas proximidades da Ilha do Governador. A âncora de 7,5 toneladas deveria manter a embarcação, de 200 metros de extensão por 30 de largura a uma latitude e uma longitude, parada. Acredita-se que o navio se deslocou por aproximadamente 1 quilômetro até atingir a estrutura.
Cemitério de navios
Na época do acidente com o navio graneleiro, o RJ2 deu um giro pela região da Baía de Guanabara e encontrou dezenas de embarcações com alto risco de acidentes.
O Canal de São Lourenço, conhecido como o cemitério de navios da Baía de Guanabara, que está localizado entre os municípios de Niterói e São Gonçalo, está repleto de embarcações enferrujadas e completamente abandonadas.
‘Cemitério de navios’: giro pela Baía revela dezenas de embarcações abandonadas
Alguns dos navios desse cemitério são alvos de processos judiciais e aguardam leilão. Algumas estruturas estão quase afundando nas águas da Baía.
Em 2020, o RJ2 mostrou que o acúmulo de navios abandonados na Baía de Guanabara já era um problema grave.
Na época, a equipe de reportagem também percorreu as águas da baía, desde a Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, até Niterói, na Região Metropolitana. Sem uma fiscalização adequada, já era possível ver navios e barcos pesqueiros encalhados se acumulando.
Barcos abandonados na Baía de Guanabara
Reprodução/Globo

Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • New Page 1