Homem preso por ser um dos maiores fornecedores de cigarro eletrônico do ES vivia vida de luxo

De acordo com a polícia, o homem, que não teve nome e idade divulgados, mantinha um alto padrão de vida. Há pouco tempo, ele comprou um veículo importado e uma arma usada por forças de segurança no estado. Homem preso por ser um dos maiores fornecedores de cigarro eletrônico do ES vivia vida de alto padrão
Reprodução/TV Gazeta
O homem preso pela polícia e apontado como um dos maiores fornecedores de cigarro eletrônico do Espírito Santo durante mais uma fase da Operação Vapor, realizada no dia 21 de junho, vivia uma vida de vida de alto padrão. Há pouco tempo, ele comprou um veículo de luxo da marca BMW e uma arma Glock, utilizada por algumas forças de segurança no estado. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (3) pela Polícia Civil.
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Homem preso por ser um dos maiores fornecedores de cigarro eletrônico do ES vivia vida de alto padrão
Reprodução/TV Gazeta
De acordo com a Polícia Civil, na casa do homem, que não teve o nome e idade revelados, foram apreendidos mais de 1.700 cigarros, itens e acessórios em três cidades da Grande Vitória.
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O delegado Guilherme Eugênio disse ainda que o detido comercializava os itens livremente na internet. A comercialização de cigarros eletrônicos é proibida pela Agência de Vigilância Sanitária do Brasil (Anvisa).
“Ele não usa nenhum mecanismo tendente a evitar a venda para menores. Então, o menor podia adquirir no site dele cadastrando os dados verdadeiros”, disse.
De acordo com a Polícia Civil, a apreensão aconteceu nas seguintes cidades:
1.200 cigarros e outros itens apreendidos em uma sala comercial da Mata da Praia, em Vitória;
Mais de 300 itens em quatro estabelecimentos fiscalizados na Serra;
150 cigarros e 96 acessórios apreendidos em loja de Guarapari;
Homem preso por ser um dos maiores fornecedores de cigarro eletrônico do ES vivia vida de alto padrão
Reprodução/TV Gazeta
Ainda segundo a polícia, a sala comercial da Mata da Praia era de propriedade do homem detido. O espaço era utilizado somente para preparo de pedidos. Os clientes não iam até o local, e a mercadoria só era entregue pelos Correios ou por um motoboy.
A polícia ainda apurou que as mercadorias eram compradas pelo homem no Paraguai. Entre os clientes, havia até adolescentes.
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