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Capixabas contam como é a vida abaixo de 0º nos países mais frios do mundo

O inverno mostrou a que veio na última semana, com cidades do Estado registrando temperaturas abaixo dos 10ºC, como foi o caso de Venda Nova do Imigrante com 6,3°C, Santa Teresa,  8,6°C, e Muniz Freire, 9°C, segundo a Climatempo.Para os padrões locais, mesmo os 17,5ºC registrados em Vitória já são suficientes para “tremer o queixo”. Mas como será a vida dos capixabas que resolveram viver em países onde as temperaturas chegam a 40º negativos ou  ficam abaixo de zero  na maior parte do ano? 

Rodrigo Agostini e Gardenia Silva com a filha Alice: em dezembro, a família se mudou para Quebec, no Canadá

|  Foto:
Acervo Pessoal

  “Saímos do Brasil em busca de oportunidades e um futuro melhor para nossos filhos”. A afirmação é da empresária Gardenia Silva, 31, que se mudou de Cariacica para o Canadá há cerca de sete meses com seu marido Rodrigo Agostini, 41, e  filha do casal, Alice Agostini, de 2 anos. Rodrigo foi contratado por uma empresa internacional  em Quebec e Gardenia, que também é mãe de um adolescente de 13 anos, que mora no Espírito Santo com o pai, foi estudar.A família chegou ao país em dezembro do ano passado, em pleno inverno, e lidou com temperaturas muito abaixo de zero. O inverno, segundo a capixaba, dura seis meses e é bem rigoroso, chegando a   -40ºC. “Para nossa filha Alice, foi difícil se acostumar com muita roupa. Os agasalhos de inverno são bem pesados. Então, você adoece até seu corpo se acostumar”, destaca a empresária.Vida na DinamarcaO bartender Rubens Luiz Rodrigues, 50, de Vitória, mora em Copenhague, capital da Dinamarca, desde 2014. Ele é casado com a dinamarquesa Rikke e é pai de Kaio. Embora as temperaturas na Dinamarca também fiquem abaixo de zero, ele já enfrentou lugares mais gelados. “Morei no Canadá e peguei -38ºC, morando na Irlanda, -5ºC e morando em Copenhagen, – 15ºC”.Vida na IrlandaA designer gráfica Allana Boninsenha, 30, que morava em Vitória, se mudou para a Irlanda há pouco mais de um ano. Segundo ela, a mudança de país foi para buscar uma melhor qualidade de vida principalmente em relação à segurança, salário e  facilidade que se tem para viajar morando na Europa.

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