• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

Empresário de cantores famosos é preso suspeito de extorsão e agiotagem no Sul do país

empresario-de-cantores-famosos-e-preso-suspeito-de-extorsao-e-agiotagem-no-sul-do-pais


Sydney de Oliveira Bastos Júnior, empresário e CEO do escritório Rio 021 Records, que morava na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, e estava foragido da justiça desde 28 de junho. Sydney de Oliveira Bastos Júnior
Reprodução
Um empresário — responsável por agenciar a carreira de artistas famosos — foi preso neste domingo (9), em Bocaína de Minas, no interior mineiro, acusado de gerenciar as operações de uma organização criminosa responsável por crimes como extorsão e agiotagem na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
Sydney de Oliveira Bastos Júnior, empresário e CEO do escritório Rio 021 Records, que morava na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do RJ, estava foragido da justiça. Além dele, sua mulher, a modelo Daniela Simon, também foi presa.
De acordo com agentes do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRJ), Sydney vinha sendo monitorado desde o dia 28 de junho, quando MPRS deflagrou a Operação Opulência 2.
As investigações apontam que ele é o gerente operacional da organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas e que dominava o comércio de botijões de gás em Rio Grande, inclusive, intimidando pequenos comerciantes e os obrigando a comprarem gás da facção e a praticarem preços tabelados sob pena de terem seus veículos depredados e serem assassinados.
Segundo os investigadores, alguns empresários do ramo tiveram de abandonar seus comércios por medo de Sydney e de seu bando.
Objetos encontrados com Sydney
Divulgação
Empresa de agenciamento no Rio
De acordo com o Ministério Público do Rio (MPRJ), com o dinheiro do tráfico e da extorsão (via cartel do gás no Sul do país), Sydney abriu a Rio 021 Records.
Nas redes sociais, a empresa afirma que agencia cantores como Mc Melody e Mc Bruninho.
Os investigadores afirmam que o homem ia ao Rio Grande do Sul com frequência. A investigação apurou que as ordens eram dadas por Sydney tanto presencialmente quanto por telefone.
Em junho, durante a operação, ele não foi encontrado no apartamento onde morava, na Barra, e foi considerado foragido.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.