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Alexandre Frota leva familiares de vítimas de acidente ao local onde helicóptero foi encontrado

Ex-deputado tinha montado incursão para tentar localizar vítimas do acidente aéreo prevista para este sábado
O ex-deputado Alexandre Frota está acompanhando os familiares das vítimas do helicóptero que caiu em Paraibuna, em São Paulo, ao local onde aeronave foi encontrada. Ele, que estava em contato com os parentes dos quatro tripulantes então desaparecidos para montar uma força-tarefa de resgate para o grupo, está com Henrique Stellato, namorado de Letícia Ayumi Rodzewics, de 20 anos, que morreu no acidente.
Frota acompanha familiar de vítima de acidente ao local onde helicóptero foi encontradoFrota acompanha familiar de vítima de acidente ao local onde helicóptero foi encontrado — Foto: Editoria de arte
O namorado de Letícia Ayumi chegou a fazer um post em suas redes na manhã desta sexta-feira agradecendo a ajuda de Frota e mostrando os dois dentro do veículo, rumo a Paraibuna. No momento, a morte da
Frota contou que o contato com a família de Letícia e de sua mãe, Luciana Marley Rodzewics Santos, de 46 anos, começou quando elas ainda eram dadas como desaparecidas, para viabilizar uma operação de busca.
— Havia pedido autorização à família para fazer uma operação voluntária. Nós havíamos preparado uma incursão neste sábado com 22 pessoas na força-tarefa, entre bombeiros, médicos e técnicos de sobrevivência. Íamos entrar às 5h e ficar na mata. E a probabilidade da gente encontrar seria grande porque a gente ia entrar exatamente pelo local onde o helicóptero estava, onde ninguém tinha ido. Infelizmente o pior cenário aconteceu e agora estou levando a família até lá — afirmou Frota.
O ex-parlamentar contou ainda que a decisão de montar a força-tarefa foi dele, já que atua com ações de resgate voluntário há cinco anos, com atuação em acidentes e tragédia em Petrópolis, do Rio de Janeiro, em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, e Itabuna, na Bahia.
— Me dedico a isso, me solidarizo a dor da família. A minha maneira de colaborar é essa. Essa hora a gente te que ser solidário à dor da família— garante.
12 dias de buscas
As buscas pelo helicóptero que desapareceu com quatro pessoas há 12 dias que seguia para Ilhabela (SP), chegaram ao fim nesta sexta-feira. A aeronave foi encontrada em Paraibuna (SP), mesmo município em que horas antes do desaparecimento foi feito um pouso de emergência. Estavam a bordo o piloto, uma mulher, sua filha e um amigo da família. Todos os quatro ocupantes estão mortos, de acordo com a PMSP.
Segundo a PM, a aeronave, modelo Robinson R44, decolou do Aeroporto Campo de Marte, na região norte da capital paulista dia 31 de dezembro. Luciana Marley Rodzewics Santos, de 46 anos, sua filha, Letícia Ayumi Rodzewics Sawunoto, de 20, e Rafael Torres, um amigo da família que fez o convite para o passeio estavam a bordo do helicóptero, juntamente com o piloto, Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos. Grupo ia passar a virada do ano em Ilhabela.
O último contato do helicóptero com a torre de controle foi às 15h10 de domingo, quando sobrevoava Caraguatatuba. Às 22h30, a Força Aérea Brasileira (FAB) foi notificada do desaparecimento. A operação de buscas teve início na madrugada de segunda-feira e se concentrou na região de serra do Litoral Norte de São Paulo, entre Caraguatatuba e Paraíbuna. Foi também nessa região em que antenas captaram sinais de celulares dos passageiros do helicóptero.
Às 22h30, a Força Aérea Brasileira (FAB) foi notificada do desaparecimento. A operação de buscas teve início na madrugada de segunda-feira e se concentrou na região de serra do Litoral Norte de São Paulo, entre Caraguatatuba e Paraíbuna.
Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave desaparecida foi fabricada em 2001 e tinha capacidade para transportar três passageiros, além do piloto. Consta no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) que o helicóptero se encontra em situação normal de aeronavegabilidade, sem permissão para realização de serviço de táxi-aéreo.
Família ativa nas buscas
Durante as buscas, o namorado de Letícia fez diversos apelos para que Força Aérea Brasileira (FAB) encontrasse a jovem. Em publicações diárias, ele pediu ajuda das autoridades e agradeceu pelas orações de seguidores.
“Queria estar com você agora, segurando sua mão e olhando seu sorriso. Eu te amo. (FAB) vamos encontrar minha namorada”, escreveu Henrique Stellato no Instagram no último domingo.
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