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‘Continuaremos em seu espírito’: galeria de arte de Nova York lamenta morte de Brent Sikkema, assassinado na Zona Sul do Rio

Galerista, de 75 anos, foi encontrado sem vida dentro de casa; corpo estava com perfurações
Brent Sikkema era fundador de uma galeria famosa de arte em Nova YorkBrent Sikkema era fundador de uma galeria famosa de arte em Nova York — Foto: Reprodução / Instagram
A Sikkema Jenkins & Co, galeria de arte de Nova York onde Brent Sikkema, de 75 anos, era sócio, publicou uma nota lamentando a morte do fundador. Brent foi encontrado sem vida em sua casa, na Chácara do Algodão, Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio, com perfurações pelo corpo. “A galeria lamenta esta tremenda perda e continuará em seu espírito”, dizia o final do posicionamento. A Delegacia de Homicídios da Capital, que investiga o crime, trabalha com a hipótese de latrocínio.
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“Brent Sikkema nasceu em 1948 e foi criado em Morrison, Illinois. Aluno do Instituto de Arte de São Francisco, Brent começou seu trabalho em galerias em 1971, quando se tornou diretor de exibições na Visual Studies Workshop, em Rochester, Nova York. Ele também foi diretor na Vision Gallery, em Boston, de 1976 até 1980, e proprietário de 1980 a 1989. Após se mudar para Nova York, em 1991, Brent abriu uma galeria de arte contemporânea em Soho, chamada Wooster Gardens. A galeria migrou para o Chelsea Arts District, no início de 1999, e, tempo depois, passou a se chamar Sikkema Jenkins & Co. A galeria lamenta esta tremenda perda e continuará em seu espírito.” (Tradução literal)
O que se sabe sobre o crime
Brent era sócio-proprietário de uma famosa galeria de arte em Nova York, a Sikkema Jenkins & Co. Ele foi encontrado morto pela advogada, que estranhou a falta de respostas durante o final de semana e resolveu ir até a casa dele. A polícia conta que ela tinha as chaves do imóvel e, ao entrar no quarto, encontrou o amigo sem vida deitado na cama, com marcas de perfurações pelo corpo.
Simone acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e, posteriormente, a Polícia Militar, que comunicou o assassinato. O crime, investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital, apresenta lacunas, como o tipo e paradeiro da arma utilizada.
O último contato de Nunes com Brent foi feito na sexta-feira. O americano, que é dono do imóvel há cerca de 10 anos, estava na cidade desde o Natal. Segundo informam moradores e funcionários que trabalham na região, ele costumava vir ao Rio ao menos três vezes ao ano. Desta vez, aguardaria uma reunião com sua advogada — que seria realizada nesta segunda-feira — para retornar aos Estados Unidos. A viagem estava marcada para esta terça-feira.
A polícia acredita que Brent tenha sido morto no sábado. Até o momento, não há informações sobre suspeitos, mas os agentes trabalham com principal linha de investigação o crime de latrocínio, quando há roubo com resultado morte. Na manhã desta terça-feira, policiais da DHC estiveram no local para o recolhimento de imagens de câmeras de segurança. Ao menos 13 equipamentos, instalados em casas vizinhas à da vítima, auxiliarão na investigação.
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Corpo será transladado
Segundo Nunes, o corpo de Brent será transladado para os Estados Unidos. A família da vítima, porém, não deve vir ao Brasil para os trâmites necessários. Será a própria advogada quem acertará o envio da vítima junto ao Consulado Americano. Brent deixa o viúvo e um filho, de cerca de 12 anos.
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