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Quem são os alvos da Policia Civil no sequestro de Marcelinho Carioca

Autoridades identificaram novas digitais no carro que foi roubado do ex-jogador
A Polícia Civil de São Paulo demandou outras seis prisões à Justiça de pessoas relacionadas ao sequestro do ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca e de sua amiga Taís Alcântara de Oliveira. Eles foram levados da casa dela para um cativeiro em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo, em dezembro do ano passado.
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Na ocasião, quatro pessoas foram presas – dois homens e duas mulheres -. Segundo o g1, através de perícia, a Polícia conseguiu identificar, pelas digitais, outras seis pessoas que estiveram no carro roubado de Marcelinho. Nesta etapa, os novos suspeitos são cinco homens e uma mulher.
O passo a passo do sequestro de Marcelinho Carioca — Foto: Editoria de ArteO passo a passo do sequestro de Marcelinho Carioca — Foto: Editoria de Arte
Com essas informações, a polícia indiciou o grupo por associação criminosa, receptação, roubo, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro. O caso segue para análise do MP e da Justiça.
Jones Santos Ferreira tem 37 anos e confessou ter participado de estelionatos. Agora, ele é indiciado por receptação, associação criminosa, lavagem de dinheiro e extorsão mediante sequestro. Segundo o g1, ele teria dito que foi procurado para ser o receptador dos valores recebidos de golpes e sequestros, em depoimento, disse acreditar que a última movimentação seria em virtude de um golpe. De acordo com ele, não havia informação sobre ser um sequestro. Ele teria fornecido os dados bancários para outros dois comparsas, Wadson e Eliane.
Quem fazia o monitoramento das vítimas no cativeiro era Thauannata dos Santos, de 18 anos, ela deve responder por extorsão mediante sequestro e associação criminosa. À Polícia, ela teria dito que integrava o esquema por querer estar junto de um outro suspeito, que ainda não foi preso. Segundo Thauannata, ela não receberia quantias pela participação.
Desempregada e com dois filhos menores, Eliane de Amorim tem 30 anos e, segundo a investigação, ela se encontrou com Jones pouco antes das vítimas serem resgatadas. O comparsa pediu suas informações bancárias sem especificar a razão, apenas que precisaria sacar valores. A mulher nega ter recebido quantias, mas foi indiciada por associação criminosa, lavagem de dinheiro e receptação. Segundo o g1, devido à idade dos filhos e pela ausência de um histórico comprometido com a Justiça, ela deve responder em prisão domiciliar. Mediante a isso, precisará frequentar o fórum a cada dois meses, prestar contas sobre atividades, permanecer em casa à noite e nos dias em que não estiver trabalhando.
Jones teria perguntado a Wadson Fernandes Santos, de 29 anos, se ele teria alguma conta bancária disponível para receber o dinheiro do crime. Segundo Santos, ele teria questionado a procedência da quantia e se negado a receber. Ele foi indiciado por receptação, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Relembre o caso
Marcelinho estava desaparecido desde quando assistiu ao show do cantor Thiaguinho no estádio do Corinthians, em Itaquera, no dia 17 de dezembro. O carro do ex-jogador foi encontrado abandonado na manhã do dia 18 em uma rua de Itaquaquecetuba, onde o ex-atleta já trabalhou na Secretaria Municipal de Esportes.
Marcelinho Carioca é ídolo e o quinto maior artilheiro da história do Corinthians
Rincón e Marcelinho Carioca conversam durante treino do Corinthians em 1998undefined — Foto: undefined
Foi divulgado nas redes sociais um vídeo em que Marcelinho aparece com um olho roxo em que dizia ter se relacionado com uma mulher casada. A versão, entretanto, foi desmentida posteriormente pelo ex-jogador, que disse ter sido obrigado a justificar o sequestro pelos criminosos.
O ex-atleta disse que tinha ido à casa de Taís, com quem trabalhou na Secretaria de Esportes de Itaquaquecetuba, para entregar ingressos de um show.
No momento em que se encontraram, três homens encapuzados fizeram a abordagem e levaram o ex-jogador e Taís. Além da Mercedes-Benz em que Marcelinho estava.
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