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PM encontra fábrica clandestina de bebida alcoólica na zona norte de SP

No local havia garrafas cheias e vazias, rótulos e tampas; objetivo da produção seria atender demanda do Carnaval
Caixas de bebidas alcoólicas encontradas dentro do imóvel

Caixas de bebidas alcoólicas encontradas no imóvel – Divulgação/SSP

Policiais militares que realizavam patrulhamento na favela Spama, em Pirituba, zona norte de São Paulo, localizaram na noite desta segunda-feira (5) um imóvel que servia como fábrica clandestina de bebidas alcoólicas.
Segundo a polícia, a ação teve início quando PMs que estavam na avenida Raimundo Pereira de Magalhães suspeitaram de um homem saindo de um barraco. Ao notar a presença dos policiais, o suspeito teria trancado um Fiat Palio que estava em frente ao imóvel e fugido.
Dentro da casa foram encontradas 20 garrafas com uísque e gim —segundo os agentes, a bebida aparentava ter passado por processo de adulteração ou falsificação. Todo o material apreendido foi encaminhado para perícia pela Polícia Civil. Também havia 80 garrafas vazias no local, além tampas, rótulos e lacres.
No interior do carro foram encontrados 13 galões com substância líquida e aparentemente alcoólica, conforme o boletim de ocorrência.
De acordo com o delegado Glaucus Vinicius Silva, titular do 33° DP (Pirituba), a suspeita é que as bebidas seriam colocadas à venda durante o Carnaval.
CERVEJA
A apreensão, feita por PMs do 49° Batalhão de Polícia Militar, é semelhante a outra realizada por policiais civis do 2° DP (Bom Retiro) em 18 de janeiro, que fecharam uma fábrica que falsificava cerveja no Jardim Ângela, na zona sul da capital.
Segundo a polícia, rótulos e tampas de garrafas de cerveja eram trocados por outros, de marcas conhecidas e qualidade maior. Após a falsificação, os produtos eram oferecidos a comerciantes por valores menores do que os praticados no mercado.
Os policiais chegaram ao local depois de serem acionados por comerciantes do Bom Retiro, no centro, que desconfiaram do caminhão que transportava as bebidas. Segundo a polícia, eles suspeitaram que a carga poderia ser roubada em razão do valor cobrado pelo produto e a maneira como ele era ofertado.
Garrafas de cerveja da marca Guitt’s Pilsen tinham seus rótulos e tampas trocados por outros de marcas como Original, Brahma, Skol e Antarctica. A polícia também encontrou milhares de rótulos e tampinhas dessas marcas prontas para uso. Foram apreendidos 683 engradados de cerveja falsificada, além de impressoras de rótulos e máquinas de colocação de tampinhas.
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