Os residentes da Rua Mário Cesar Cirilo, em Tijucas, expressão frustração e pedem auxílio diante das condições caóticas geradas pela construção nos terrenos do antigo aras. A comunidade local enfrenta diversos problemas decorrentes das obras, impactando significativamente a qualidade de vida dos moradores.
Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação
Entre as principais queixas, os moradores destacam os notórios alagamentos que ocorrem após as obras, tornando difícil a rotina diária. Além disso, a construção provoca tremores constantes nas residências, gerando desconforto e preocupação entre os moradores. Problemas visíveis, embora possíveis de solução, estão se acumulando, mas até o momento, as ações para resolver essas questões têm sido insuficientes.
A situação se agrava com a poeira constante resultante das obras, forçando os moradores a lavarem roupas apenas à tardinha e em condições específicas de vento, para evitar que fiquem sujas novamente. As casas permanecem fechadas na maior parte do tempo, já que mantê-las abertas significa expor os ambientes à poeira constante proveniente da construção.
Apesar das reclamações e dos contatos feitos com a engenheira responsável pela obra, as promessas de solução para os problemas não foram cumpridas. Os moradores afirmam ter pedido a aplicação diária de água para controlar a poeira, mas essa medida ainda não foi implementada.
A comunidade também destaca a falta de respeito por parte da construtora em relação à velocidade dos caminhões que transitam pela região, muitas vezes parecendo descontrolados, e às máquinas de esteira que causam vibrações e impactos nas residências.
A indignação é evidente, e os moradores pedem a intervenção das autoridades locais para resolver essa situação insustentável. Eles clamam por medidas imediatas para garantir que a construção seja conduzida de maneira responsável, respeitando o direito de uma vida tranquila e segura para todos que residem na Rua Mário Cesar Cirilo.
