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Tijucas registra 2.231 casos de dengue

No entanto, a Secretaria de Saúde de Tijucas esclarece que o aumento expressivo de casos positivos se deve à demanda reprimida de exames aguardando resultado no Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN) por mais de duas semanas. Mais de 290 resultados de exames foram liberados na última quinta-feira, dia 18 de abril, o que contribuiu para o aumento dos números. A maioria dos pacientes já está em processo de cura e não transmite mais o vírus, uma vez que a data do início dos sintomas é em torno do dia 20 de março.

Apesar do elevado número de casos, a Secretaria de Saúde ressalta a importância de manter as medidas de prevenção, como o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, e a busca por atendimento médico em caso de suspeita da doença. A população é orientada a eliminar possíveis criadouros do mosquito, como recipientes com água parada, e a utilizar repelentes e roupas que protejam contra picadas de insetos. A vigilância e o controle da dengue seguem como prioridade para as autoridades de saúde do município.

“A chegada do frio e a queda das temperaturas afetam a reprodução dos mosquitos, pois o ciclo de vida deles é influenciado pela temperatura. Com temperaturas mais baixas, o desenvolvimento dos ovos, larvas e pupas dos mosquitos desacelera, o que reduz a taxa de reprodução e o número de mosquitos adultos. Além disso, as baixas temperaturas também podem diminuir a atividade e a capacidade de voo, o que os torna menos ativos e menos propensos a picar e se reproduzir. Em resumo, o frio é menos favorável para o ciclo de vida dos mosquitos, o que acaba reduzindo sua reprodução e, consequentemente, a transmissão de doenças como a dengue”, explicou a coordenadora da Vigilância em Saúde de Tijucas, Idarleni Daroci.

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