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Morte misteriosa de publicitário que desapareceu após sair de sauna gay em SP é investigada

A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte misteriosa do publicitário Yuri Castro que desapareceu após sair de sauna gay e foi encontrado já sem vida a 900 metros do local. O caso aconteceu na segunda-feira (22) e Yuri deve ser enterrado nesta sexta (26).

Publicitário Yuri Castro foi encontrado morto após sair de sauna gay – Foto: Internet/Reprodução/ND

As informações são do UOL. Yuri Castro saiu do Hotel Chilli — localizada no Largo do Arouche, na região central de São Paulo— na madrugada de segunda-feira (22). Ao veículo, o estabelecimento negou que tenha ligação com a morte do publicitário.

Circunstâncias de morte de publicitária são misteriosas

Conforme o BO (Boletim de Ocorrência), Yuri foi resgatado pelo Samu há 900 metros do hotel, na rua General Osório, na região da Santa Ifigênia, também no centro da cidade.

Ele foi levado para UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no bairro da Liberdade. No entanto, não há informações sobre como o publicitário foi encontrado pelo resgate e nem a causa da sua morte.

Na quarta-feira (22), o corpo de Yuri foi identificado pela sua família no IML (Instituto Médico Legal). As circunstâncias da morte do rapaz são investigadas pelo 3º Distrito Policial (Campos Elíseos).

Segundo a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública) informou ao UOL, exames periciais solicitados pela polícia serão analisados depois de prontos.

Publicitário teria dito que estava sendo perseguido, diz funcionário

Em um áudio divulgado pela BandNews FM e obtido pelo UOL, o segurança da sauna afirma para a gerência do hotel que Yuri teria abordado um funcionário, dito que estava sendo perseguido e acionado a polícia.

Minutos depois da afirmação, o publicitário teria corrido até o Terminal Amaral Gurgel, que fica a cerca de 400 metros do hotel. Yuri foi abordado pelo segurança e por um funcionário do terminal.

No áudio, o segurança disse que o Yuri tinha uma dívida de cerca de R$ 700 na sauna. Ele ainda fala que segurou o rapaz pelo pescoço e pelo braço para conduzi-lo de volta até o hotel.

O segurança afirma ainda que, já próximo ao local, o publicitário se tornou “agressivo e transtornado”, causando um confronto físico entre ambos, no qual foi derrubado.

Segundo o funcionário, ele teria conseguido segurar o roupão de Yuri, que tirou a peça e correu novamente, deixando o celular e chave do quarto para trás.

Em áudio, o funcionário ainda disse que o hotel teria um “procedimento” caso o cliente não pagasse. Ao UOL, Douglas Drumond, proprietário do estabelecimento, afirmou que a sauna faz “pressão” para os funcionários ficarem atentos em seus postos e impeçam que devedores deixem o local. Porém, negou que os empregados sejam cobrados pelas dívidas de clientes.

Hotel nega agressão do segurança

O Hotel Chilli negou que a abordagem do segurança tenha relação com a morte do rapaz. Ao UOL, Douglas disse que o cliente não foi tratado de forma violenta. Segundo o proprietário da sauna, Yuri era cliente do local.

Douglas disse que o Instagram do estabelecimento foi bloqueado e afirmou que está sendo chamado de “assassino”. Ele relatou que prestará depoimento à polícia e encaminhará as imagens das câmeras de segurança da sauna e a lista de quem estava com Yuri no local.

O proprietário ainda lamentou a morte do jovem. “Estamos muito tristes com o falecimento do Yuri. Desejamos aos amigos e familiares, os nossos mais sinceros sentimentos”, finalizou Douglas.

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