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Filha de Maradona desabafa antes de julgamento: “Querem culpar meu pai”

Dalma Maradona, filha do lendário jogador Diego Maradona, teve um momento de fúria, como ela mesmo disse, durante uma entrevista ao programa  #AngelResponde, na Argentina.

Ao ser questionada sobre uma suposta nova perícia no corpo do pai que comprovaria que Maradona morreu de ataque cardíaco, tirando a culpa dos profissionais de saúde, Dalma subiu o tom e afirmou que o corpo do pai passou por autópsia apenas após a morte, em novembro de 2020.

Maradona morreu em 2020

Aos 60 anos, Diego Maradona morre na Argentina – Foto: Foto: Jonne Roriz / Estadão Conteúdo/ND

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DIA DE FÚRIA DE DALMA MARADONA

Ela afirma que as notícias de que isso teria acontecido novamente seria apenas para “movimentar a mídia” antes do julgamento, que leva o médico do ex-jogador e mais sete profissionais de saúde ao banco dos réus.

– Ali entendi que como o julgamento está prestes a começar, estão movimentando a mídia… – disse.

Dalma foi interrompida pelo jornalista que questionou se a notícia seria para “sujar o campo”, ou seja, tumultuar o julgamento. A filha do craque rebateu o entrevistador.

– Meu pai não está mais aqui, e vocês ainda querem culpá-lo por sua morte, é impossível – afirmou.

Depois, em entrevista ao canal LAM, Dalma diminuiu o tom e falou do ataque de fúria diante da situação.

– Tive um dia de fúria e a verdade é que não consigo suportar que queiram culpar meu pai por sua morte. É difícil, é estranho porque depois de três anos eles pedem coisas que não são possíveis – afirmou.

Maradona e o médico Leopoldo Luque, que será julgado por morte do ex-jogador – Foto: Reprodução/Instagram

JULGAMENTO DA MORTE DE MARADONA MARCADO

Após adiamentos, o julgamento sobre a morte do Maradona está marcado para o dia 4 de junho.

– Não vai mais ser adiado. Era óbvio que antes do julgamento essa situação de tentarem ver como podem escapar ia começar. Acredito que os advogados deles trabalham para isso, mas não posso deixar de lado o fato de quererem culpá-lo por sua própria morte. É muito estranho – conclui Dalma.

O neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, a médica Nancy Forlin, o coordenador de enfermagem Mariano Perroni, os enfermeiros Ricardo Almirón e Dahiana Gisela Madrid e o clínico geral Pedro Di Spagna serão julgados.

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