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A desumana postura das concessionárias da BR-101 diante da trágica enchente no RS

Com a BR-101 sendo a mais segura ligação de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, devastado pela força das águas, muitos insumos e donativos estão sendo enviados via terrestre.

Pedágio localizado em Palhoça é um dos localizados na BR-101 e que a tarifa é impactada por conta do Contorno Viário de Florianópolis - Leo Munhoz/ND

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Pedágio localizado em Palhoça é um dos localizados na BR-101 e que a tarifa é impactada por conta do Contorno Viário de Florianópolis – Leo Munhoz/ND

Pedágios na BR-101: nem a tragédia do RS sensibiliza a concessionária - Diogo de Souza/ND

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Pedágios na BR-101: nem a tragédia do RS sensibiliza a concessionária – Diogo de Souza/ND

O detalhe é que as concessionárias que atendem a rodovia, no sentido Sul, não estão isentando veículos que rumam ao Estado vizinho com essa missão.

De Florianópolis a Porto Alegre, por exemplo, são oito praças de pedágio que, para um carro de passeio, totalizam quase R$ 40 em tarifa.

A Arteris Litoral Sul, ao ser questionada, explicou que não libera a passagem de pedágios porque “não está previsto no contrato de concessão”.

A empresa ainda acrescenta que a tarifa do pedágio “sustenta todos os serviços de manutenção, conservação e operação do trecho, incluindo atendimento médico e mecânico aos usuários”.

Já a CCR Via Costeira, que administra quase 220 quilômetros entre Paulo Lopes e São João do Sul, empurra a isenção da tarifa “apenas” para as praças operadas no Rio Grande do Sul.

São três praças no Estado vizinho que são administradas por outra empresa do grupo, a CCR Via Sul.

É revoltante, mas não surpreende.

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