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Estupro em Porto Belo: jovem não foi violentada, estava em rolê com amigos

Reviravolta no caso da jovem que teria sido vítima de estupro quando chamou uma corrida de aplicativo. Conforme relato da Polícia Civil de Porto Belo, que imediatamente iniciou as investigações, tudo se tratou de uma farsa.

A Polícia Civil de Porto Belo instaurou Termo Circunstanciado contra uma mulher que efetuou falsa comunicação de crime. Ela havia feito uma denúncia em que teria siido sequestrada por um motorista de aplicativo.

Foto: divulgação/redes sociais

O CASO

 

Na quarta-feira, dia 24 de maio, uma mulher de 22 anos, após passar a noite fora de casa, retornou dizendo aos familiares que pegou uma corrida por aplicativo para ir ao mercado, e que o motorista colocou um pano em sua boca, ela teria desmaiado e não conseguia se lembrar de mais nada, estava atordoada, sendo abandonada na manhã seguinte na marginal da BR-101, indicando, ainda, que poderia ter sido estuprada, sendo encaminhada ao Pronto Atendimento de Porto Belo.

INICIO DAS INVESTIGAÇÕES

 

Diante da gravidade dos fatos denunciados imediatamente a Polícia Civil iniciou as diligências investigativas para apurar quem seria esse motorista, o veículo utilizado por ele, além de encaminhar a vítima para os exames devidos junto à Polícia Científica.

Durante a conversa com a vítima e com as informações levantadas, foi possível apurar que a versão dada por ela não correspondia.

CONFESSOU

 

Já nesta quinta-feira, 25 de maio, a mulher compareceu na Delegacia de Polícia e confessou que inventou a história, que não pegou nenhum aplicativo, mas sim que estava com amigos em uma tabacaria de forma espontânea.

CRIME COMETIDO

 

Ela responderá pelo crime de comunicação falsa de crime ou contravenção, que consiste em Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado”, com pena de detenção, de um a seis meses.

Frisa-se que esse fato foi divulgado pela mídia local causando alarde social, principalmente entre as mulheres, sendo primordial a ampla divulgação de que se tratou de uma mentira.

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