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Ataques de criminosos têm dificultado equipes de resgate na Região Metropolitana

Como se já não fosse o suficiente a tragédia que o Rio Grande do Sul está enfrentando, existem pessoas que estão fazendo de tudo para dificultar. Saques a lojas, ameaças a socorristas e ataques a barcos de resgate adicionam um componente de insegurança à situação dramática.

A Secretaria da Segurança do RS anunciou, na tarde desta segunda-feira (6) que o Batalhão de Operações Especiais da Brigada Militar, assumirá o patrulhamento ostensivo para coibir a ação de criminosos.

Em Canoas, o medo fez com que voluntários desistissem do trabalho durante a noite. Segundo a Brigada Militar, dos 30 barcos civis que participavam de ações de resgate no sábado (4), somente 20 haviam voltado à atividade no domingo (5). Diante da situação, o Comando de Policiamento Metropolitano da Brigada Militar, começou a patrulhar emergencialmente a área alagada.

Já em Porto Alegre, no bairro São Geraldo, moradores que não deixaram a região se revezam em vigílias noturnas para desencorajar a ação de criminosos. Inclusive, os que possuem armas de fogo passaram a portá-las durante as rondas. Foram relatadas tentativas de invasão e disparos na área.

As autoridades não divulgaram os balanços das ocorrências desde o início da crise. A reportagem segue acompanhando a situação.

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