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Investigado por golpes do falso bilhete premiado é preso em SC

A Polícia Civil do Paraná em conjunto com a de Santa Catarina cumpriu mandados de prisão temporária e busca e apreensão de um homem de 25 anos em Itajaí, no Litoral Norte.

Ele é suspeito de integrar uma associação criminosa envolvida no golpe do bilhete premiado. Os mandados foram expedidos pelo Ministério Público de Castro, no Paraná, e o homem foi preso nesta terça-feira (7).


Vídeo mostra momento em que o homem é preso, em Itajaí – Vídeo: Polícia Civil do Paraná

Histórico da investigação

A investigação iniciou no estado paranaense, quando uma idosa foi até a delegacia relatando ter sido abordada em via pública por dois homens e uma mulher e obrigada a fazer transações bancárias nas cidades de Castro, Carambeí e Ponta Grossa.

De acordo com a Polícia Civil, essas mesmas pessoas teriam saído de Santa Catarina e ido ao Paraná para cometer os crimes em março, ocasião em que dois deles foram presos em flagrante no momento em que mantinham uma idosa em seu poder. As prisões foram convertidas em  preventivas.

Homem de 25 anos foi preso em Itajaí – Foto: Polícia Civil do Paraná

Um dos integrantes era procurado

Um dos presos na época fez uso de falsa identidade, utilizando dados de uma criança falecida aos 3 anos. Condenado há mais de 44 anos de prisão pelos crimes de furto, roubo e homicídio qualificado, estava na lista dos mais procurados do Estado de Santa Catarina.

Com a repercussão da prisão, ao menos sete vítimas compareceram na Delegacia. Segundo o apurado nas investigações, a organização agia na região desde 2022, abordando vítimas idosas em via pública.

Como funcionava o golpe

No golpe, uma mulher pedia ajuda para saque de um bilhete premiado, momento em que um homem forçava os idosos a entrarem em um carro, agindo muitas das vezes com violência e ameaça, com restrição à liberdade.

As vítimas eram obrigadas a fazer diversas transações bancárias, além de terem joias e celulares roubados, enquanto uma terceira pessoa fazia a segurança da dupla.

As investigações continuam para identificar demais integrantes da associação criminosa e o total de prejuízo financeiro das vítimas.

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