Outro dia vi a publicação de um dos maiores artistas produzidos no Rio Grande do Sul, chamado Pirisca Grecco. Ele foi à internet e provocou seus seguidores em contribuir com algum movimento às vítimas das enchentes que represente a solidariedade e o bem, espíritos tão necessários em meio ao maior desastre natural da história do Estado.
Seja um pix, uma oração, um insumo, um donativo… Algo que agregue e que espalhe uma fresta de bondade em meio a tanta devastação.
Não o respondi na hora, mas lembrei de uma grande contribuição: o vocabulário.
Temos a chance de refletir na hora de empregar palavras e expressões como “tragédia”, “pavor”, “fim do mundo”, “poço de lama”, entre outros manifestos que são – independente de qualquer coisa – minúsculos diante de tamanha ruína.
Se ainda se julgar incapaz de agregar dessa forma, vai mais uma dica vital e gratuita: não espalhe desinformação.
A ajuda está muito mais perto e em situações muito mais simples do que podemos imaginar.