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FOTOS: Navio de ‘guerra’ rumo ao RS é o maior da Marinha e consegue produzir água potável

O maior navio da esquadra brasileira será deslocado nesta quarta-feira (8) para o Rio Grande do Sul a fim de auxiliar as vítimas das cheias que atingem 80% das cidades gaúchas desde o fim de abril.

Navio de 'guerra' rumo ao RS é o maior da Marinha - Marinha do Brasil/Divulgação/ND

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Navio de ‘guerra’ rumo ao RS é o maior da Marinha – Marinha do Brasil/Divulgação/ND

Estrutura é capaz de produzir água potável  - Marinha do Brasil/Divulgação/ND

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Estrutura é capaz de produzir água potável – Marinha do Brasil/Divulgação/ND

Gigante já foi usado em operações de guerra e ajuda humanitária  - Marinha do Brasil/Divulgação/ND

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Gigante já foi usado em operações de guerra e ajuda humanitária – Marinha do Brasil/Divulgação/ND

No Rio Grande do Sul, 80% das cidades foram afetadas pelas cheias  - Marinha do Brasil/Divulgação/ND

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No Rio Grande do Sul, 80% das cidades foram afetadas pelas cheias – Marinha do Brasil/Divulgação/ND

Estado Gaúcho vive crise climática  - Marinha do Brasil/Divulgação/ND

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Estado Gaúcho vive crise climática – Marinha do Brasil/Divulgação/ND

De acordo com a Marinha, o Navio-Aeródromo Multipropósito Atlântico transportará duas estações móveis para tratamento de água, capazes de produzir um total de 20 mil litros de água potável por hora. Elas serão usadas para o abastecimento da população, que sofre com o colapso do sistema de tratamento e abastecimento.

Além disso, o navio levará oito embarcações de médio e pequeno porte para auxiliar no resgate às vítimas ilhadas e no transporte de suprimentos pelas vias alagadas.

Navio já atuou em guerras e após o furacão Irma

O navio foi construído em meados dos anos 90 pela Kvaerner Govan e pela VSEL em Barrow-in-Furness, cidade localizada na Inglaterra. O nome Atlântico remete à saga das Grandes Navegações.

No seu histórico de serviço, constam operações navais em apoio a ações humanitárias no Kosovo e na América Central. Em2000, participou da Operação Palliser, na Serra Leoa.

Logo em seguida, operou no Oriente Médio, na Guerra do Iraque. Em 2009, foi deslocado para a Ásia, novamente em operações navais e apoio a ações humanitárias.

Em 2011, participou da Operação Unified Protector, na Líbia. No ano seguinte, retornou à Inglaterra para reformas e, posteriormente, participou de operações navais no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte.

Em 2017, participou da operação Ruman, por meio de operações navais em apoio a ações humanitárias nas ilhas do Caribe, afetadas pelo furacão Irma.

Operação de guerra

A Marinha destacou ainda que mobilizará quatro navios, 20 embarcações, 12 aeronaves e centenas de militares, em uma operação similar a uma ação de guerra. Além do Atlântico, segue para o estado nesta quarta-feira (8) a Fragata Defensora, transportando doações e suprimentos.

Hospital de campanha

A Força informou também que nesta terça-feira (7) foram enviados para o Rio Grande do Sul, o navio de Apoio Oceânico Mearim e o Navio-Patrulha Oceânico Amazonas, equipado com três embarcações e um hospital de campanha, com capacidade para 40 leitos a fim de atender vítimas das enchentes.

Segundo a Marinha, com a chegada dos navios, as equipes de resgate aéreo da Marinha, receberão reforço de mais oito aeronaves, além das quatro que permanecem de prontidão no estado.

Serão doze helicópteros, no total, em um esforço contínuo de resgate aos moradores ilhados em áreas de difícil acesso.

Também estão sendo deslocados 40 viaturas e 200 militares Fuzileiros Navais para atuar na desobstrução das vias de acesso, além de equipes de apoio à saúde, formadas por médicos e enfermeiros.

*Com informações da Agência Brasil 

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