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‘Realização de um sonho’: mãe constrói família por meio da fertilização in vitro

A dificuldade de engravidar de forma natural é algo presente na vida de muitas mulheres, mas a ciência é uma das possibilidades para a realização do sonho de ser mãe. Uma delas é a fertilização in vitro, tratamento adotado por uma moradora de Gaspar duas vezes, o qual lhe proporcionou a chance de construir uma linda família.

‘Realização de um sonho’: mãe constrói família por meio da fertilização in vitro – Foto: Arquivo pessoal/Reprodução ND

Ana Maraisa Gesser Schmitz, de 34 anos, mora na cidade do Vale do Itajaí com o marido e as duas filhas, Julia Helena e Laura Vitória, de 5 e 2 anos, ambas concebidas por meio da fertilização in vitro.

Antes de realizar o sonho de ser mãe, a coordenadora de produção tentou engravidar naturalmente por quatro anos, até descobrir um problema em um de seus ovários, o que dificultava a concepção.

Devido ao diagnóstico, ela e o marido optaram por fazer a fertilização in vitro, método de reprodução assistida que consiste em fertilizar os óvulos com os espermatozoides em um ambiente ambulatorial e controlado.

Nos dois anos seguintes, o casal passou por um período de exames e realização do procedimento, totalizando seis anos de busca pela realização do sonho.

Julia Helena e Laura Vitória levaram mais alegria à vida do casal – Foto: Arquivo pessoal/Reprodução ND

Ana finalmente se tornou mãe

Após longos anos de espera até o momento de desfrutar a maternidade, Ana transbordou alegria ao ter nos braços sua primeira filha, Julia, concebida por meio do tratamento.

“A gestação da Julia foi muito tranquila, dos sonhos. Mesmo sendo a primeira, não tive medo de nada”, contou. Contudo, na segunda gravidez, Ana passou por momentos difíceis ao apresentar sangramentos.

“Já a segunda gestação foi em 2021, na pandemia, tinha muitos medos, medo da pandemia, de não segurar a gestação, medo de não conseguir dar a devida atenção para a Julia”, recordou.

Segunda gestação de Ana foi de risco e a deixou com vários medos  - Arquivo pessoal/Reprodução ND

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Segunda gestação de Ana foi de risco e a deixou com vários medos – Arquivo pessoal/Reprodução ND

Mulher se tornou mãe de duas meninas por meio da fertilização in vitro - Arquivo pessoal/Reprodução ND

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Mulher se tornou mãe de duas meninas por meio da fertilização in vitro – Arquivo pessoal/Reprodução ND

Meninas foram concebidas por meio do tratamento de reprodução assistida  - Arquivo pessoal/Reprodução ND

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Meninas foram concebidas por meio do tratamento de reprodução assistida – Arquivo pessoal/Reprodução ND

Apesar de toda a apreensão, Laura veio ao mundo cheia de amor e potencializou a felicidade da família, que agora está completa com as duas meninas.

Ana enaltece o tratamento feito por fertilização in vitro, o qual possibilitou a realização de um grande desejo que compartilhava com seu parceiro.

Agora, com as filhas nos braços, ela vive os prazeres e desafios da maternidade, nutrindo um amor inexplicável que só as mães são capazes de entender.

“Ser mãe é se doar, se doar para um ser que precisa de você para tudo e automaticamente receber exatamente tudo o que você precisa receber aqui, nesse plano. Minhas filhas são exatamente tudo na minha vida, eu escolheria fazer a fertilização in vitro infinitas vezes, pois somente com esse tratamento me tornei mãe”, destacou.

Moradora de Gaspar, Ana Maraisa Gesser Schmitz, de 34 anos, se tornou mãe de duas meninas por meio do tratamento

Casal conseguiu construir a família dos sonhos por meio da reprodução assistida – Foto: Arquivo pessoal/Reprodução ND

Como funciona a fertilização in vitro

Segundo a Sbra (Associação Brasileira de Reprodução Assistida), a fertilização in vitro consiste em um procedimento em que é feito o encontro do óvulo com o espermatozoide (fertilização), em ambiente laboratorial, formando embriões que serão cultivados e transferidos ao útero da mulher.

Conforme explica a associação, o processo do tratamento consiste em quatro etapas distintas: a estimulação ovariana, a coleta dos gametas (óvulos e espermatozoides), a fertilização dos gametas e cultivo dos embriões no laboratório, além da transferência dos embriões para o útero da paciente.

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