• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

Senadores de SC que fazem parte da CPMI de 8 de janeiro reclamam dos rumos da investigação

Na próxima terça-feira, (20), começam os depoimentos na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) de 8 de janeiro. Os pedidos aprovados pela comissão, deixaram os dois senadores de Santa Catarina que fazem parte do grupo, o titular, Esperidião Amin (PP-SC) e o suplente, Jorge Seif (PL-SC), se mostraram desanimados com os rumos que a CPMI está tomando.

Senador de SC, Esperidião Amin (PP-SC) reclamou dos requerimentos aprovados na CPMI – Foto: Pedro França/Agência Senado/ND

Desde a reunião que votou mais de 230 requerimentos, onde os pedidos de parlamentares da base do governo foram aprovados e da oposição rejeitados, as críticas sobe a condução da operação aumentou. Esperidião Amin queria que o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias prestasse depoimento, mas o pedido foi recusado. “Foi uma confissão de culpa. Se é para termos uma CPI que governo não queria e agora, tendo a maioria, não quer que nem as omissões ele próprio reconheceu e puniu demitindo o ministro. Ele (o governo) não quer investigar nem o que falhou, nem as outras omissões. É uma desmoralização”, afirmou o senador Amin.

Jorge Seif  desabafou nas redes sociais. “A CPMI perdeu a credibilidade quando as convocações dos verdadeiros responsáveis pelas omissões do dia 8 foram barradas e membros do governo do presidente Bolsonaro foram perseguidos. Por exemplo, o ministro do GSI foi filmado entre os invasores, adulterou relatórios e não convocado”, disse o senador do PL.

Primeiro depoimento

O primeiro depoimento na CPMI será de Silvinei Vasques, ex-diretor geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e ex-superintendente da PRF em Santa Catarina. Ele é investigado por causa da operação do órgão nas estradas no dia do segundo turno das eleições, 30 de outubro de 2022.

A operação foi apontada com o objetivo de atrapalhar a chegada de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula Silva aos locais de votação, principalmente no nordeste, reduto político do petista.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.